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Temperatura, rota e equipamento: como evitar perdas no transporte internacional de líquidos

De produtos químicos a bebidas, óleos e soluções industriais, cada tipo de líquido exige um equipamento específico, avaliação técnica rigorosa e rastreamento detalhado para garantir segurança e conformidade nas operações globais

Processos interrompidos, clientes insatisfeitos e contratos comprometidos. Quando uma carga líquida chega imprópria para consumo ou uso, o prejuízo vai muito além do valor do produto perdido. No transporte internacional de líquidos, os produtos enfrentam longos períodos em trânsito e diversos fatores podem afetar a integridade da mercadoria, como temperatura, manuseio, embalagem, proteção contra contaminação, entre outros. Mas o primeiro passo para evitar perdas é entender exatamente o que será transportado.

“Não existe uma solução única para líquidos. Cada produto tem suas exigências e riscos. Por isso, entender a carga, escolher o equipamento certo e planejar toda a rota é o que garante a integridade do produto até o destino final”, explica Evelin Schneider, supervisora de compras da Next Shipping, empresa de logística especializada nesse tipo de carga.

A partir daí, é possível definir o tipo de equipamento mais adequado. Hoje, as principais alternativas de transporte de líquidos são os flexitanks (ou flexibags), os ISOTANKs e os IBC’s. Cada um com características próprias, aplicações distintas e níveis diferentes de exigência técnica. Os flexitanks são bolsas plásticas resistentes usadas dentro de contêineres de 20 pés. São indicadas para produtos não perigosos, como óleos vegetais e bebidas, e oferecem menor custo, embora tenham limitações: apesar de mais acessíveis, exigem atenção rigorosa ao manuseio para evitar vazamentos e não são reutilizáveis.

Os IBC’s (Intermediate Bulk Containers) são galões plásticos de até mil litros, indicados para volumes menores e operações fracionadas. Podem ser acondicionados em contêineres padrão, mas também requerem verificação de compatibilidade química e segurança no empilhamento. Em escala industrial, o transporte é feito por navios-tanque, especialmente para produtos como combustíveis, derivados de petróleo e químicos líquidos a granel.

Já os ISOTANKs são tanques cilíndricos de aço inoxidável com estrutura reforçada e reutilizável, que funcionam como o próprio contêiner. “Quando falamos de ISOTANKs, estamos falando de uma solução pensada para transporte técnico, de produtos que exigem controle térmico, rastreabilidade e proteção contra contaminação cruzada. Eles são ideais para operações recorrentes, pois, além de mais seguros, tornam o processo mais padronizado e eficiente. Da mesma forma, servem para produtos com alto valor agregado ou para quando o tanque também será usado como unidade de armazenagem na planta do importador”, explica Schneider.

A escolha entre essas modalidades não depende apenas do tipo de produto, mas de uma série de variáveis técnicas. Essa análise começa com o MSDS (Material Safety Data Sheet), um documento internacional que reúne informações como composição, riscos, densidade, compatibilidade química, inflamabilidade e instruções de transporte. Mas o transporte internacional de líquidos ainda precisa considerar outras situações. Além da escolha do equipamento, a disponibilidade nas rotas é um desafio constante. O desequilíbrio entre importações e exportações pode gerar custos de reposicionamento e impactar prazos. Normas internacionais de segurança também precisam ser cumpridas, especialmente para produtos classificados como perigosos.

Para reduzir riscos e garantir que o produto chegue no estado ideal, a Next Shipping atua como parceira estratégica, coordenando a operação logística do início ao fim. Isso inclui suporte técnico na escolha do equipamento, planejamento de embarques regulares, monitoramento de temperatura, inspeção de estufagem e apoio em processos alfandegários. A empresa trabalha com fornecedores internacionais especializados e processos alinhados a normas ISO, garantindo segurança e rastreabilidade.

“Temos uma rede especializada em transporte de líquidos. Contamos com fornecedores internacionais especialistas em transporte de líquidos, com know-how técnico e processos que seguem as normas ISO, com quem temos uma relação de confiança construída ao longo de anos. Isso nos permite oferecer soluções sob medida e garantir a integridade da carga durante todo o percurso”, destaca a supervisora.

Reconhecida pelo GPTW Brasil como a melhor empresa para se trabalhar no setor de Óleo e Gás, a Next também fortalece sua atuação por meio de parcerias estratégicas com empresas especializadas em revestimentos internos de tanques. Essa iniciativa contribui para ampliar a durabilidade das estruturas e reduzir os riscos de contaminação. “Não basta saber embarcar. É preciso dominar a legislação, ter acesso a equipamentos adequados e acompanhar cada detalhe. É esse tipo de olhar que faz a diferença para quem precisa importar ou exportar líquidos”, conclui Schneider.

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next-shippingSediada em Itajaí, Santa Catarina, a Next Shipping é uma empresa de logística internacional que, em apenas sete anos, se consolidou como líder no setor, oferecendo soluções inovadoras em transporte marítimo, aéreo, projetos especiais, seguro internacional e logística integrada. Com um compromisso inabalável com a gestão de pessoas, a empresa já acumula mais de 20 prêmios e é a companhia brasileira de comércio exterior mais premiada por suas ações internas. Sua trajetória de sucesso é construída sobre a premissa de que, para alcançar resultados excepcionais, é necessário primeiro cuidar das pessoas.


JN Imprensa

Logística própria ganha espaço na indústria de alimentos, mas exige tecnologia e investimento

Controle de frota, redução de perdas e proximidade com pontos de venda mostram como a gestão logística interna se tornou diferencial competitivo no setor de congelados

No setor de alimentos congelados, a logística é mais que transporte. Ela é parte do próprio produto, já que qualquer falha na cadeia do frio pode comprometer a qualidade e a experiência do consumidor final. Entre as empresas que buscam enfrentar esse desafio, cresce o movimento de internalizar a operação logística, assumindo custos e riscos em troca de maior controle e proximidade com os clientes.

A prática ainda é complexa em um mercado marcado por margens pressionadas e custos crescentes. Manter frota própria significa investir em veículos refrigerados, tecnologia de monitoramento, manutenção e treinamento de equipes. Em contrapartida, permite padronizar processos, reduzir perdas e integrar a logística ao relacionamento comercial.

Nesse ponto, a experiência da Cymco Alimentos ajuda a ilustrar o debate. Referência em alimentos congelados no Sul do Brasil, a empresa decidiu investir em frota própria, e hoje 85% de suas entregas são realizadas diretamente por veículos da marca. São 23 caminhões refrigerados, que atendem 271 cidades em diferentes estados, com frequências adaptadas a cada região.

Segundo Frederico Cymbalista, fundador da companhia, a decisão foi estratégica. “Percebemos que depender apenas de terceiros limitava a nossa capacidade de dar respostas rápidas e de oferecer o nível de serviço que acreditamos ser o diferencial da marca. Quando passamos a operar com frota própria, ganhamos agilidade, previsibilidade e, principalmente, a possibilidade de conectar a entrega à consultoria que prestamos nos pontos de venda”.

Os resultados são expressivos. A empresa conseguiu reduzir perdas em até 70% e mantém índice de desperdício inferior a 0,5%, patamar considerado referência no setor de congelados. Para garantir esse padrão, a frota é equipada com baús frigoríficos e sistemas que mantêm os produtos entre -18°C e -30°C durante toda a viagem, com monitoramento de temperatura em tempo real e protocolos rígidos de higienização.

A logística própria, no entanto, vai além da eficiência operacional. Para Cymbalista, ela é também uma forma de estreitar a relação com o cliente. “Nossa logística é uma extensão do relacionamento. Mais do que transportar, cuidamos do estoque do ponto de venda como se fosse nosso. Isso significa entregar no prazo, preservar a qualidade e oferecer flexibilidade para demandas específicas. O resultado é um relacionamento de confiança e de longo prazo”, diz.

Nos últimos 12 meses, a Cymco adquiriu oito veículos adicionais para ampliar sua cobertura e inseriu equipamentos com maior capacidade de carga, além dos caminhões com capacidade de 1,200 toneladas, agora possuem frotas que carregam até 2,7 toneladas. O objetivo é atender melhor os clientes e expandir presença em regiões estratégicas. Essa expansão logística acompanha a estratégia de crescimento comercial da companhia, que já está presente em 3 mil pontos de venda e projeta alcançar 4 mil até o fim de 2025.

Mas o modelo não está livre de desafios. Custos de combustível, manutenção e tecnologia exigem disciplina e planejamento. A logística própria demanda investimentos contínuos para garantir competitividade frente às alternativas terceirizadas. “No setor de congelados, o maior desafio é garantir que o produto chegue ao cliente exatamente como saiu da fábrica. Isso exige frota especializada, tecnologia, motoristas treinados e um esforço diário para conciliar eficiência e custo. É um equilíbrio que precisa ser buscado o tempo todo”, reforça.

Para mitigar esses riscos, a empresa tem apostado em soluções digitais. Sistemas de roteirização inteligente, rastreabilidade de cargas e um novo canal que permitirá aos clientes acompanhar pedidos em tempo real reforçam a transparência da operação. Além disso, notificações automatizadas sobre a posição das entregas já estão em fase de implementação.

A experiência mostra como a logística própria se tornou um diferencial competitivo no setor de alimentos, especialmente em nichos de maior sensibilidade como congelados. Com ela, é possível oferecer mais qualidade, previsibilidade e uma relação mais próxima com o cliente. No balanço, o movimento indica uma tendência que vai além: empresas de alimentos estão revendo o papel da logística não apenas como suporte, mas como parte integrante da experiência do produto e da fidelização dos clientes.

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SETCERGS 64anosA Cymco Alimentos nasceu do espírito empreendedor de Fred Cymbalista, impulsionado pela veia empresarial de sua família, que formatou o modelo de negócio como um projeto de TCC de uma pequena produção de pão de queijo na garagem de um centro comercial em uma empresa que comercializou mais de 18 mil toneladas do produto. Apenas em 2024, a marca faturou mais R$ 70 milhões por meio da venda de mais de 3,9 mil toneladas. A marca atua especialmente no food service, atendendo panificadoras, supermercados e postos de gasolina do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. Em 2025, o objetivo principal da marca é expandir sua atuação no varejo, ampliando a presença da Cymco Alimentos nas ilhas de congelados dos principais supermercados do Sul do Brasil.


JN Imprensa

Abertura da 24ª TranspoSul evidencia o protagonismo do transporte e da logística no Brasil

Evento iniciou com música e homenagens, reunindo autoridades, empresários e lideranças para destacar o papel estratégico da logística no desenvolvimento do Rio Grande do Sul e do Brasil

A solenidade de abertura da 24ª TranspoSul – Feira e Congresso de Transporte e Logística reuniu, nesta terça-feira (23/09), no Centro de Eventos FIERGS, em Porto Alegre, autoridades, lideranças institucionais e empresariais em um momento marcado por emoção e simbolismo. O evento iniciou com a exibição de um vídeo emocionante que relembrou os impactos da tragédia das enchentes de 2024 sobre o setor de transporte e destacou também o papel fundamental da categoria no apoio à população, garantindo doações e auxílio logístico em um dos momentos mais difíceis do Estado. A apresentação foi seguida pela interpretação musical de Bruna Piu (vocal), Lucas Berton (violão e vocal) e Matheus Coelho (violino), que trouxeram a canção “Paciência”, de Lenine, escolhida como mensagem de resiliência e esperança. A combinação do vídeo com a música emocionou o público, traduzindo a força e a solidariedade que marcam a trajetória do transporte rodoviário de cargas.

O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Rio Grande do Sul (SETCERGS), Delmar Albarello, destacou em seu pronunciamento o papel vital do transporte rodoviário para a economia gaúcha e a capacidade do setor em superar adversidades.

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“O transporte sempre foi vital para a economia, pois garante o atendimento às necessidades do povo. É uma honra estarmos realizando este evento após os intensos meses do ano passado, que testaram nossa resiliência. Mais uma vez, mostramos a força do setor e sua contribuição expressiva para a economia gaúcha, especialmente na geração de negócios”, afirmou.

Durante seu discurso, Delmar Albarello, também destacou um ponto que considera decisivo para o futuro econômico do Estado.

“Muitas empresas estão deixando o Rio Grande do Sul, e outras deixam de se instalar aqui, devido a entraves trabalhistas que atingem todos os setores da economia. Precisamos tratar esse tema com seriedade, dialogando com responsabilidade. É fundamental criar condições que tragam alívio às empresas nessas questões, evitando que a insegurança empurre negócios para fora do Estado e comprometa o desenvolvimento econômico gaúcho’’, disse.

O governador do estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, presente na cerimônia, iniciou sua fala ressaltando o papel estratégico do setor de transportes e logística durante a tragédia climática no Estado.

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“Hoje, qualquer pessoa pode adquirir um item pela internet sem ter a real dimensão da operação gigantesca que existe por trás até que ele chegue em casa. Da mesma forma, quando enfrentamos um desastre, poucos compreendem os enormes problemas e desafios impostos para manter minimamente a vida das pessoas em suas rotinas. Tivemos ainda o desafio de administrar algo positivo que surgiu da crise: a imensa solidariedade do povo brasileiro, que gerou uma logística complexa de distribuição de insumos, doações e equipamentos. Tudo isso representou um esforço gigantesco do ponto de vista logístico, e pudemos contar com muito apoio nesse processo”, afirmou

O líder do executivo estadual ressaltou que a capacidade de garantir segurança pública é a essência do papel do Estado.

“É fundamental termos um Estado capaz de operar os serviços básicos, e a segurança é a primeira razão de existir do poder público dentro do pacto social que firmamos como sociedade. Hoje contamos com uma estrutura de segurança pública que voltou a ter capacidade de resposta, não apenas com investimentos em viaturas e armamentos, mas também em recursos humanos. O efetivo da segurança pública é hoje o maior dos últimos 15 anos”, finalizou.

O deputado, Gustavo Victorino, representando a Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, destacou a relevância do Rio Grande do Sul para o setor de transportes e logística, ressaltando a densidade empresarial e a necessidade de avanços.

“Nosso Estado está entre os mais importantes do Brasil em transporte e logística, com um volume expressivo de empresas atuando no setor. Mais do que isso, a densidade dessas empresas é exemplo para o país, muitas delas com filiais em praticamente todo o território nacional. É fundamental que o clamor por mudanças e melhorias seja sempre externado, não em tom de reclamação, mas de proposição. Mantemos uma relação crítica, mas sempre propositiva, com diálogo constante junto às instâncias do governo”, declarou.

O Presidente da FIERGS, Cláudio Bier, reforçou a importância do setor de transportes como alicerce para a competitividade da indústria e para o crescimento econômico do país.

“Estamos falando do futuro de setores vitais para o desenvolvimento do nosso país. Este encontro motiva a busca por soluções aos desafios da cadeia de transportes e logística, tornando nossa indústria mais ágil e competitiva nos mercados do Brasil e do mundo”, comentou.

A vice-prefeita de Porto Alegre, Betina Worm, destacou o papel estratégico do transporte para a economia gaúcha.

“Este é um setor que, assim como outros negócios, gera trocas, parcerias e contratações. São vocês, transportadores, empresários e operadores logísticos, que garantem que a nossa produção chegue aos quatro cantos do país. Por entender essa relevância, além das ações diretas da Prefeitura — investimentos em mobilidade, modernização do Plano Diretor, qualificação de espaços e outras frentes essenciais para a logística — estamos ampliando parcerias, investindo no diálogo e construindo ações conjuntas”, salientou.

A presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre, comandante Nádia Gerhardt, destacou em sua fala a resiliência do setor de transporte e logística diante das adversidades recentes enfrentadas pelo Rio Grande do Sul.

“Sei que os últimos dias não têm sido fáceis: enfrentamos insegurança jurídica, instabilidade econômica e, no ano passado, a enchente que trouxe dor, perdas e enormes desafios. Mas também sei da força e da solidariedade que marcam a história do transporte e da logística’’, destacou.

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Durante a solenidade, a comandante Nádia também prestou uma homenagem especial ao SETCERGS pelos seus 66 anos de fundação, entregando um diploma de Honra ao Mérito em reconhecimento à contribuição histórica da entidade para o desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul.

Também prestigiaram a cerimônia, o secretário de Logística e Transportes do Rio Grande do Sul, Juvir Costella e Caio Tomazzeli, Secretário Estadual de Comunicação.

Após os discursos, foi realizada a tradicional cerimônia de descerramento da fita inaugural, que neste ano ganhou um novo significado: em sintonia com o tema da inovação e da Inteligência Artificial, o momento foi marcado por uma contagem regressiva digital exibida em telas, simbolizando a transformação tecnológica que guia o setor. O gesto representou não apenas a abertura da feira, mas também a conexão entre tradição e futuro, mostrando como a IA já está integrada ao transporte e à própria experiência da TranspoSul. Em seguida, os visitantes puderam explorar os estandes e conhecer de perto as soluções inovadoras apresentadas por expositores nacionais e internacionais.

A TranspoSul segue até sexta-feira (26/09), das 14h às 21h, com programação que inclui palestras, painéis temáticos e apresentação de soluções em gestão, ESG, inteligência artificial e negócios. Confira a programação completa no site: www.transposul.com 

A 24ª TranspoSul é uma realização do SETCERGS. Patrocinadores Masters: Dipesul Volvo, Iveco, Mercedes-Benz, Volkswagen Caminhões e Ônibus, DAF Eldorado Caminhões e Governo do Estado do Rio Grande do Sul; Patrocinador Premium: Grupo Vamos; Patrocinador Plus: Veloe Go; e Apoiador do Congresso: Transpocred.

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SETCERGS 64anosO Sindicato das Empresas de Transportes de Carga e Logística no Estado do Rio Grande do Sul – SETCERGS foi fundado em agosto de 1959 e é o órgão de representação sindical patronal do transporte rodoviário de cargas com base territorial na maior parte do Estado do Rio Grande do Sul.


PlayPress – Assessoria e Conteúdo

Novo eixo autodirecional da Suspensys é destaque na TranspoSul

Lançado há pouco mais de uma semana, o AXYS4 une leveza, resistência e manutenção simplificada

 A Suspensys, empresa da vertical de Autopeças da Randoncorp, e referência em soluções para sistemas de suspensão e eixos no transporte de cargas, leva à TranspoSul a sua mais recente inovação: o AXYS4, primeiro produto da nova Família AXYS de suspensões pneumáticas. O lançamento, realizado há pouco mais de uma semana, marca uma nova geração de soluções desenvolvidas para combinar robustez, leveza e praticidade, alinhadas às exigências do transporte de cargas. O produto pode ser conferido no estande da Randon. A 24ª edição da TranspoSul inicia nesta terça-feira (23) e segue até quinta-feira (26), no Centro de Eventos da na Fiergs, em Porto Alegre.

Projetado com soldagem robotizada e componentes otimizados, o AXYS4 se apresenta como o eixo autodirecional mais leve e resistente. Além da performance, a solução garante facilidade de manutenção, ergonomia e melhor custo-benefício para o segmento. Com o AXYS4, a Suspensys reafirma seu compromisso em liderar a evolução do transporte, oferecendo tecnologia, inovação e confiabilidade já reconhecidas pela marca.

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randsReconhecida por seu pioneirismo em produtos inovadores e mais de 25 anos de atuação, a Suspensys Sistemas Automotivos se mantém conectada às tendências mundiais em tecnologia veicular e eletromobilidade. Destaque para o primeiro eixo elétrico auxiliar regenerativo em produção do mercado da América Latina, o e-Sys. Conta com diversificado portfólio de eixos e suspensões mecânicas e pneumáticas, para veículos comerciais, além da produção e montagem de baterias para todos os tipos de veículos leves e pesados, exceto motos.
Inserida no mercado em mais de 40 países e líder na América Latina, a Suspensys conta com mais de mil colaboradores e está presente no Brasil – com unidades no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro –, e no México. A empresa fornece produtos para as linhas de montagem das maiores fabricantes de caminhões, ônibus e semirreboques para clientes das Américas, Europa, África e Ásia.


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Multinacional brasileira referência em soluções que facilitam a vida das pessoas por meio da mobilidade, a Randoncorp tem presença global fundamentada na qualidade, na inovação e na ética nos negócios. Com mais de 50 operações ao redor do mundo, alcança mais de 125 países com a comercialização de suas soluções e mantém liderança nos mercados de suas cinco verticais de negócios complementares. São cerca de 19 mil colaboradores.

A Randoncorp desenvolve, produz e comercializa autopeças e serviços para o controle de movimentos, com portfólio completo para sistemas de frenagem, suspensão, transmissão e direção, por meio da Frasle Mobility, e para aplicações em veículos comerciais, por meio das marcas Suspensys, Castertech, Master e JOST Brasil. A Companhia também atua como montadora e está entre as dez maiores fabricantes de semirreboques do mundo, por meio da marca icônica Randon, com a mais completa linha de equipamentos para o transporte terrestre de cargas.

A Companhia conta, ainda, com a Rands, Plataforma de Soluções Financeiras e Serviços, que atende aos setores de transporte e logística, mercado de reposição, agronegócio, varejo, tecnologia e inovação.

O grupo impulsiona pesquisas em materiais, nanotecnologia e eletromobilidade e cria soluções em automação e robótica industrial com o Centro Tecnológico Randon (CTR), a NIONE e a Auttom. 

Com o propósito de conectar pessoas e riquezas, gerando prosperidade, atua na transformação social com iniciativas realizadas pelo Instituto Elisabetha Randon e incentiva a pesquisa científica por meio do apoio ao Instituto Hercílio Randon. Faz parte do Nível 1 de Governança Corporativa da B3, figurando entre as maiores empresas privadas brasileiras.


 


ANK Reputation

Librelato apresenta toda sua gama de produtos e serviços na TranspoSul 2025

Presença da implementadora será em conjunto com as concessionárias Rodokurtz e Riograndense

A Librelato, uma das três maiores fabricantes de implementos rodoviários do Brasil, confirma participação na 24ª edição da TranspoSul, maior feira e congresso de transporte e logística da região Sul. O evento será realizado de 23 a 26 de setembro de 2025, no Centro de Eventos FIERGS, em Porto Alegre (RS), e reunirá mais de 20 mil visitantes, 120 expositores e movimentação estimada em R$ 1,5 bilhão em negócios.

Durante a feira, com estande próprio e representação das concessionárias Riograndense e Rodokurtz, a Librelato apresentará seu portfólio completo de implementos, desenvolvidos para atender às demandas da economia local. A empresa também destacará o Consórcio Nacional Librelato e o Librelato Financial, opções que facilitam o acesso de clientes a novos equipamentos. Além disso, serão apresentadas a Libreparts, unidade especializada em peças de reposição com ampla cobertura nacional, e a Sigaway, solução tecnológica voltada à gestão inteligente de frotas e rastreamento em tempo real.

De acordo com João Librelato, Diretor Comercial e Marketing da Librelato, a feira é um ambiente essencial para o fortalecimento da marca no Sul. “A TranspoSul representa um ponto de convergência estratégico para o setor de transporte rodoviário de cargas no Sul do país, e a participação da Librelato nesse ambiente está alinhada à nossa agenda institucional de aproximação com os principais parceiros e clientesda região. Mais do que expor produtos, buscamos consolidar parcerias e apresentar soluções que traduzem nossa expertise em engenharia aplicada, durabilidade e eficiência operacional. A feira nos permite escutar o mercado, antecipar tendências e fortalecer nossa proposta de valor com serviços de proximidade e excelência técnica,” afirma.

O Rio Grande do Sul e os demais estados da região Sul representam um polo fundamental para o transporte rodoviário no Brasil. O crescimento da produção agroindustrial, somado ao dinamismo do setor logístico, amplia as oportunidades de negócios e a demanda por implementos de alto desempenho. Nesse contexto, a participação da Librelato na TranspoSul é estratégica para estreitar relações com clientes e potencias clientes, além de consolidar o papel das concessionárias parceiras como pontos de apoio completos para transporte e pós-venda.

“O Rio Grande do Sul é um dos pilares da indústria nacional e exerce papel fundamental no transporte de cargas do Brasil, graças à força do agronegócio, à proximidade com importantes portos e à sua malha logística altamente desenvolvida. Estar presente na TranspoSul é mais do que estratégico — é uma oportunidade valiosa para a Librelato estreitar laços com o mercado gaúcho, que movimenta milhões de toneladas por ano e lidera iniciativas de inovação no setor. Estamos muito animados em fortalecer ainda mais nossa atuação no estado e contribuir com soluções que impulsionem o desenvolvimento logístico e industrial da região”, destaca João Librelato.

Reconhecida por seu índice de aprovação entre os participantes na última edição, a TranspoSul é considerada um ambiente para gerar negócios, promover inovação e ampliar conexões. Em 2025, a expectativa é repetir o sucesso e ampliar ainda mais os resultados para empresas e visitantes. A Librelato utilizará o espaço da feira não apenas para divulgar produtos, mas também para dialogar com transportadores sobre tendências do setor, alternativas de financiamento e as soluções personalizadas que oferece para diferentes perfis de operação.

“Nosso objetivo é mostrar como a Librelato está preparada para apoiar clientes em todas as etapas, desde a aquisição do implemento até o pós-venda. Isso inclui produtos robustos, atendimento regionalizado e serviços financeiros que facilitam a renovação de frota”, conclui João Librelato.

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librelatoFundada em 1969, a Librelato destaca-se como uma das três principais fabricantes brasileiras de implementos rodoviários, além de ser a segunda maior exportadora desses produtos. Atualmente, possui quatro plantas em Santa Catarina, sendo três delas no município de Içara e uma em Criciúma, onde emprega cerca de dois mil profissionais. Sua rede de concessionárias e representantes têm ampla cobertura, com 33 pontos de venda Libreparts estrategicamente instalados em quase todas as regiões brasileiras, além de unidades em países da América do Sul, como Paraguai, Uruguai, Bolívia, Colômbia e Chile. A Librelato possui um dos mais completos portfólios de produtos. São reboques, semirreboques, bitrens, tritrens e rodotrens para aplicações em carga seca, graneleiro, basculante, carrega tudo, tanque aço carbono, florestal, furgão alumínio, furgão lonado e porta-contêiner, entre outros de linhas especiais.

  


MM Editorial – Comunicação Corporativa

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