De produtos químicos a bebidas, óleos e soluções industriais, cada tipo de líquido exige um equipamento específico, avaliação técnica rigorosa e rastreamento detalhado para garantir segurança e conformidade nas operações globais
Processos interrompidos, clientes insatisfeitos e contratos comprometidos. Quando uma carga líquida chega imprópria para consumo ou uso, o prejuízo vai muito além do valor do produto perdido. No transporte internacional de líquidos, os produtos enfrentam longos períodos em trânsito e diversos fatores podem afetar a integridade da mercadoria, como temperatura, manuseio, embalagem, proteção contra contaminação, entre outros. Mas o primeiro passo para evitar perdas é entender exatamente o que será transportado.
“Não existe uma solução única para líquidos. Cada produto tem suas exigências e riscos. Por isso, entender a carga, escolher o equipamento certo e planejar toda a rota é o que garante a integridade do produto até o destino final”, explica Evelin Schneider, supervisora de compras da Next Shipping, empresa de logística especializada nesse tipo de carga.
A partir daí, é possível definir o tipo de equipamento mais adequado. Hoje, as principais alternativas de transporte de líquidos são os flexitanks (ou flexibags), os ISOTANKs e os IBC’s. Cada um com características próprias, aplicações distintas e níveis diferentes de exigência técnica. Os flexitanks são bolsas plásticas resistentes usadas dentro de contêineres de 20 pés. São indicadas para produtos não perigosos, como óleos vegetais e bebidas, e oferecem menor custo, embora tenham limitações: apesar de mais acessíveis, exigem atenção rigorosa ao manuseio para evitar vazamentos e não são reutilizáveis.
Os IBC’s (Intermediate Bulk Containers) são galões plásticos de até mil litros, indicados para volumes menores e operações fracionadas. Podem ser acondicionados em contêineres padrão, mas também requerem verificação de compatibilidade química e segurança no empilhamento. Em escala industrial, o transporte é feito por navios-tanque, especialmente para produtos como combustíveis, derivados de petróleo e químicos líquidos a granel.
Já os ISOTANKs são tanques cilíndricos de aço inoxidável com estrutura reforçada e reutilizável, que funcionam como o próprio contêiner. “Quando falamos de ISOTANKs, estamos falando de uma solução pensada para transporte técnico, de produtos que exigem controle térmico, rastreabilidade e proteção contra contaminação cruzada. Eles são ideais para operações recorrentes, pois, além de mais seguros, tornam o processo mais padronizado e eficiente. Da mesma forma, servem para produtos com alto valor agregado ou para quando o tanque também será usado como unidade de armazenagem na planta do importador”, explica Schneider.
A escolha entre essas modalidades não depende apenas do tipo de produto, mas de uma série de variáveis técnicas. Essa análise começa com o MSDS (Material Safety Data Sheet), um documento internacional que reúne informações como composição, riscos, densidade, compatibilidade química, inflamabilidade e instruções de transporte. Mas o transporte internacional de líquidos ainda precisa considerar outras situações. Além da escolha do equipamento, a disponibilidade nas rotas é um desafio constante. O desequilíbrio entre importações e exportações pode gerar custos de reposicionamento e impactar prazos. Normas internacionais de segurança também precisam ser cumpridas, especialmente para produtos classificados como perigosos.
Para reduzir riscos e garantir que o produto chegue no estado ideal, a Next Shipping atua como parceira estratégica, coordenando a operação logística do início ao fim. Isso inclui suporte técnico na escolha do equipamento, planejamento de embarques regulares, monitoramento de temperatura, inspeção de estufagem e apoio em processos alfandegários. A empresa trabalha com fornecedores internacionais especializados e processos alinhados a normas ISO, garantindo segurança e rastreabilidade.
“Temos uma rede especializada em transporte de líquidos. Contamos com fornecedores internacionais especialistas em transporte de líquidos, com know-how técnico e processos que seguem as normas ISO, com quem temos uma relação de confiança construída ao longo de anos. Isso nos permite oferecer soluções sob medida e garantir a integridade da carga durante todo o percurso”, destaca a supervisora.
Reconhecida pelo GPTW Brasil como a melhor empresa para se trabalhar no setor de Óleo e Gás, a Next também fortalece sua atuação por meio de parcerias estratégicas com empresas especializadas em revestimentos internos de tanques. Essa iniciativa contribui para ampliar a durabilidade das estruturas e reduzir os riscos de contaminação. “Não basta saber embarcar. É preciso dominar a legislação, ter acesso a equipamentos adequados e acompanhar cada detalhe. É esse tipo de olhar que faz a diferença para quem precisa importar ou exportar líquidos”, conclui Schneider.
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Controle de frota, redução de perdas e proximidade com pontos de venda mostram como a gestão logística interna se tornou diferencial competitivo no setor de congelados
No setor de alimentos congelados, a logística é mais que transporte. Ela é parte do próprio produto, já que qualquer falha na cadeia do frio pode comprometer a qualidade e a experiência do consumidor final. Entre as empresas que buscam enfrentar esse desafio, cresce o movimento de internalizar a operação logística, assumindo custos e riscos em troca de maior controle e proximidade com os clientes.
A prática ainda é complexa em um mercado marcado por margens pressionadas e custos crescentes. Manter frota própria significa investir em veículos refrigerados, tecnologia de monitoramento, manutenção e treinamento de equipes. Em contrapartida, permite padronizar processos, reduzir perdas e integrar a logística ao relacionamento comercial.
Nesse ponto, a experiência da Cymco Alimentos ajuda a ilustrar o debate. Referência em alimentos congelados no Sul do Brasil, a empresa decidiu investir em frota própria, e hoje 85% de suas entregas são realizadas diretamente por veículos da marca. São 23 caminhões refrigerados, que atendem 271 cidades em diferentes estados, com frequências adaptadas a cada região.
Segundo Frederico Cymbalista, fundador da companhia, a decisão foi estratégica. “Percebemos que depender apenas de terceiros limitava a nossa capacidade de dar respostas rápidas e de oferecer o nível de serviço que acreditamos ser o diferencial da marca. Quando passamos a operar com frota própria, ganhamos agilidade, previsibilidade e, principalmente, a possibilidade de conectar a entrega à consultoria que prestamos nos pontos de venda”.
Os resultados são expressivos. A empresa conseguiu reduzir perdas em até 70% e mantém índice de desperdício inferior a 0,5%, patamar considerado referência no setor de congelados. Para garantir esse padrão, a frota é equipada com baús frigoríficos e sistemas que mantêm os produtos entre -18°C e -30°C durante toda a viagem, com monitoramento de temperatura em tempo real e protocolos rígidos de higienização.
A logística própria, no entanto, vai além da eficiência operacional. Para Cymbalista, ela é também uma forma de estreitar a relação com o cliente. “Nossa logística é uma extensão do relacionamento. Mais do que transportar, cuidamos do estoque do ponto de venda como se fosse nosso. Isso significa entregar no prazo, preservar a qualidade e oferecer flexibilidade para demandas específicas. O resultado é um relacionamento de confiança e de longo prazo”, diz.
Nos últimos 12 meses, a Cymco adquiriu oito veículos adicionais para ampliar sua cobertura e inseriu equipamentos com maior capacidade de carga, além dos caminhões com capacidade de 1,200 toneladas, agora possuem frotas que carregam até 2,7 toneladas. O objetivo é atender melhor os clientes e expandir presença em regiões estratégicas. Essa expansão logística acompanha a estratégia de crescimento comercial da companhia, que já está presente em 3 mil pontos de venda e projeta alcançar 4 mil até o fim de 2025.
Mas o modelo não está livre de desafios. Custos de combustível, manutenção e tecnologia exigem disciplina e planejamento. A logística própria demanda investimentos contínuos para garantir competitividade frente às alternativas terceirizadas. “No setor de congelados, o maior desafio é garantir que o produto chegue ao cliente exatamente como saiu da fábrica. Isso exige frota especializada, tecnologia, motoristas treinados e um esforço diário para conciliar eficiência e custo. É um equilíbrio que precisa ser buscado o tempo todo”, reforça.
Para mitigar esses riscos, a empresa tem apostado em soluções digitais. Sistemas de roteirização inteligente, rastreabilidade de cargas e um novo canal que permitirá aos clientes acompanhar pedidos em tempo real reforçam a transparência da operação. Além disso, notificações automatizadas sobre a posição das entregas já estão em fase de implementação.
A experiência mostra como a logística própria se tornou um diferencial competitivo no setor de alimentos, especialmente em nichos de maior sensibilidade como congelados. Com ela, é possível oferecer mais qualidade, previsibilidade e uma relação mais próxima com o cliente. No balanço, o movimento indica uma tendência que vai além: empresas de alimentos estão revendo o papel da logística não apenas como suporte, mas como parte integrante da experiência do produto e da fidelização dos clientes.
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Evento iniciou com música e homenagens, reunindo autoridades, empresários e lideranças para destacar o papel estratégico da logística no desenvolvimento do Rio Grande do Sul e do Brasil
A solenidade de abertura da 24ª TranspoSul – Feira e Congresso de Transporte e Logística reuniu, nesta terça-feira (23/09), no Centro de Eventos FIERGS, em Porto Alegre, autoridades, lideranças institucionais e empresariais em um momento marcado por emoção e simbolismo. O evento iniciou com a exibição de um vídeo emocionante que relembrou os impactos da tragédia das enchentes de 2024 sobre o setor de transporte e destacou também o papel fundamental da categoria no apoio à população, garantindo doações e auxílio logístico em um dos momentos mais difíceis do Estado. A apresentação foi seguida pela interpretação musical de Bruna Piu (vocal), Lucas Berton (violão e vocal) e Matheus Coelho (violino), que trouxeram a canção “Paciência”, de Lenine, escolhida como mensagem de resiliência e esperança. A combinação do vídeo com a música emocionou o público, traduzindo a força e a solidariedade que marcam a trajetória do transporte rodoviário de cargas.
O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Rio Grande do Sul (SETCERGS), Delmar Albarello, destacou em seu pronunciamento o papel vital do transporte rodoviário para a economia gaúcha e a capacidade do setor em superar adversidades.

“O transporte sempre foi vital para a economia, pois garante o atendimento às necessidades do povo. É uma honra estarmos realizando este evento após os intensos meses do ano passado, que testaram nossa resiliência. Mais uma vez, mostramos a força do setor e sua contribuição expressiva para a economia gaúcha, especialmente na geração de negócios”, afirmou.
Durante seu discurso, Delmar Albarello, também destacou um ponto que considera decisivo para o futuro econômico do Estado.
“Muitas empresas estão deixando o Rio Grande do Sul, e outras deixam de se instalar aqui, devido a entraves trabalhistas que atingem todos os setores da economia. Precisamos tratar esse tema com seriedade, dialogando com responsabilidade. É fundamental criar condições que tragam alívio às empresas nessas questões, evitando que a insegurança empurre negócios para fora do Estado e comprometa o desenvolvimento econômico gaúcho’’, disse.
O governador do estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, presente na cerimônia, iniciou sua fala ressaltando o papel estratégico do setor de transportes e logística durante a tragédia climática no Estado.

“Hoje, qualquer pessoa pode adquirir um item pela internet sem ter a real dimensão da operação gigantesca que existe por trás até que ele chegue em casa. Da mesma forma, quando enfrentamos um desastre, poucos compreendem os enormes problemas e desafios impostos para manter minimamente a vida das pessoas em suas rotinas. Tivemos ainda o desafio de administrar algo positivo que surgiu da crise: a imensa solidariedade do povo brasileiro, que gerou uma logística complexa de distribuição de insumos, doações e equipamentos. Tudo isso representou um esforço gigantesco do ponto de vista logístico, e pudemos contar com muito apoio nesse processo”, afirmou
O líder do executivo estadual ressaltou que a capacidade de garantir segurança pública é a essência do papel do Estado.
“É fundamental termos um Estado capaz de operar os serviços básicos, e a segurança é a primeira razão de existir do poder público dentro do pacto social que firmamos como sociedade. Hoje contamos com uma estrutura de segurança pública que voltou a ter capacidade de resposta, não apenas com investimentos em viaturas e armamentos, mas também em recursos humanos. O efetivo da segurança pública é hoje o maior dos últimos 15 anos”, finalizou.
O deputado, Gustavo Victorino, representando a Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, destacou a relevância do Rio Grande do Sul para o setor de transportes e logística, ressaltando a densidade empresarial e a necessidade de avanços.
“Nosso Estado está entre os mais importantes do Brasil em transporte e logística, com um volume expressivo de empresas atuando no setor. Mais do que isso, a densidade dessas empresas é exemplo para o país, muitas delas com filiais em praticamente todo o território nacional. É fundamental que o clamor por mudanças e melhorias seja sempre externado, não em tom de reclamação, mas de proposição. Mantemos uma relação crítica, mas sempre propositiva, com diálogo constante junto às instâncias do governo”, declarou.
O Presidente da FIERGS, Cláudio Bier, reforçou a importância do setor de transportes como alicerce para a competitividade da indústria e para o crescimento econômico do país.
“Estamos falando do futuro de setores vitais para o desenvolvimento do nosso país. Este encontro motiva a busca por soluções aos desafios da cadeia de transportes e logística, tornando nossa indústria mais ágil e competitiva nos mercados do Brasil e do mundo”, comentou.
A vice-prefeita de Porto Alegre, Betina Worm, destacou o papel estratégico do transporte para a economia gaúcha.
“Este é um setor que, assim como outros negócios, gera trocas, parcerias e contratações. São vocês, transportadores, empresários e operadores logísticos, que garantem que a nossa produção chegue aos quatro cantos do país. Por entender essa relevância, além das ações diretas da Prefeitura — investimentos em mobilidade, modernização do Plano Diretor, qualificação de espaços e outras frentes essenciais para a logística — estamos ampliando parcerias, investindo no diálogo e construindo ações conjuntas”, salientou.
A presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre, comandante Nádia Gerhardt, destacou em sua fala a resiliência do setor de transporte e logística diante das adversidades recentes enfrentadas pelo Rio Grande do Sul.
“Sei que os últimos dias não têm sido fáceis: enfrentamos insegurança jurídica, instabilidade econômica e, no ano passado, a enchente que trouxe dor, perdas e enormes desafios. Mas também sei da força e da solidariedade que marcam a história do transporte e da logística’’, destacou.

Durante a solenidade, a comandante Nádia também prestou uma homenagem especial ao SETCERGS pelos seus 66 anos de fundação, entregando um diploma de Honra ao Mérito em reconhecimento à contribuição histórica da entidade para o desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul.
Também prestigiaram a cerimônia, o secretário de Logística e Transportes do Rio Grande do Sul, Juvir Costella e Caio Tomazzeli, Secretário Estadual de Comunicação.
Após os discursos, foi realizada a tradicional cerimônia de descerramento da fita inaugural, que neste ano ganhou um novo significado: em sintonia com o tema da inovação e da Inteligência Artificial, o momento foi marcado por uma contagem regressiva digital exibida em telas, simbolizando a transformação tecnológica que guia o setor. O gesto representou não apenas a abertura da feira, mas também a conexão entre tradição e futuro, mostrando como a IA já está integrada ao transporte e à própria experiência da TranspoSul. Em seguida, os visitantes puderam explorar os estandes e conhecer de perto as soluções inovadoras apresentadas por expositores nacionais e internacionais.
A TranspoSul segue até sexta-feira (26/09), das 14h às 21h, com programação que inclui palestras, painéis temáticos e apresentação de soluções em gestão, ESG, inteligência artificial e negócios. Confira a programação completa no site: www.transposul.com
A 24ª TranspoSul é uma realização do SETCERGS. Patrocinadores Masters: Dipesul Volvo, Iveco, Mercedes-Benz, Volkswagen Caminhões e Ônibus, DAF Eldorado Caminhões e Governo do Estado do Rio Grande do Sul; Patrocinador Premium: Grupo Vamos; Patrocinador Plus: Veloe Go; e Apoiador do Congresso: Transpocred.
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Lançado há pouco mais de uma semana, o AXYS4 une leveza, resistência e manutenção simplificada
A Suspensys, empresa da vertical de Autopeças da Randoncorp, e referência em soluções para sistemas de suspensão e eixos no transporte de cargas, leva à TranspoSul a sua mais recente inovação: o AXYS4, primeiro produto da nova Família AXYS de suspensões pneumáticas. O lançamento, realizado há pouco mais de uma semana, marca uma nova geração de soluções desenvolvidas para combinar robustez, leveza e praticidade, alinhadas às exigências do transporte de cargas. O produto pode ser conferido no estande da Randon. A 24ª edição da TranspoSul inicia nesta terça-feira (23) e segue até quinta-feira (26), no Centro de Eventos da na Fiergs, em Porto Alegre.
Projetado com soldagem robotizada e componentes otimizados, o AXYS4 se apresenta como o eixo autodirecional mais leve e resistente. Além da performance, a solução garante facilidade de manutenção, ergonomia e melhor custo-benefício para o segmento. Com o AXYS4, a Suspensys reafirma seu compromisso em liderar a evolução do transporte, oferecendo tecnologia, inovação e confiabilidade já reconhecidas pela marca.
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Presença da implementadora será em conjunto com as concessionárias Rodokurtz e Riograndense
A Librelato, uma das três maiores fabricantes de implementos rodoviários do Brasil, confirma participação na 24ª edição da TranspoSul, maior feira e congresso de transporte e logística da região Sul. O evento será realizado de 23 a 26 de setembro de 2025, no Centro de Eventos FIERGS, em Porto Alegre (RS), e reunirá mais de 20 mil visitantes, 120 expositores e movimentação estimada em R$ 1,5 bilhão em negócios.
Durante a feira, com estande próprio e representação das concessionárias Riograndense e Rodokurtz, a Librelato apresentará seu portfólio completo de implementos, desenvolvidos para atender às demandas da economia local. A empresa também destacará o Consórcio Nacional Librelato e o Librelato Financial, opções que facilitam o acesso de clientes a novos equipamentos. Além disso, serão apresentadas a Libreparts, unidade especializada em peças de reposição com ampla cobertura nacional, e a Sigaway, solução tecnológica voltada à gestão inteligente de frotas e rastreamento em tempo real.
De acordo com João Librelato, Diretor Comercial e Marketing da Librelato, a feira é um ambiente essencial para o fortalecimento da marca no Sul. “A TranspoSul representa um ponto de convergência estratégico para o setor de transporte rodoviário de cargas no Sul do país, e a participação da Librelato nesse ambiente está alinhada à nossa agenda institucional de aproximação com os principais parceiros e clientesda região. Mais do que expor produtos, buscamos consolidar parcerias e apresentar soluções que traduzem nossa expertise em engenharia aplicada, durabilidade e eficiência operacional. A feira nos permite escutar o mercado, antecipar tendências e fortalecer nossa proposta de valor com serviços de proximidade e excelência técnica,” afirma.
O Rio Grande do Sul e os demais estados da região Sul representam um polo fundamental para o transporte rodoviário no Brasil. O crescimento da produção agroindustrial, somado ao dinamismo do setor logístico, amplia as oportunidades de negócios e a demanda por implementos de alto desempenho. Nesse contexto, a participação da Librelato na TranspoSul é estratégica para estreitar relações com clientes e potencias clientes, além de consolidar o papel das concessionárias parceiras como pontos de apoio completos para transporte e pós-venda.
“O Rio Grande do Sul é um dos pilares da indústria nacional e exerce papel fundamental no transporte de cargas do Brasil, graças à força do agronegócio, à proximidade com importantes portos e à sua malha logística altamente desenvolvida. Estar presente na TranspoSul é mais do que estratégico — é uma oportunidade valiosa para a Librelato estreitar laços com o mercado gaúcho, que movimenta milhões de toneladas por ano e lidera iniciativas de inovação no setor. Estamos muito animados em fortalecer ainda mais nossa atuação no estado e contribuir com soluções que impulsionem o desenvolvimento logístico e industrial da região”, destaca João Librelato.
Reconhecida por seu índice de aprovação entre os participantes na última edição, a TranspoSul é considerada um ambiente para gerar negócios, promover inovação e ampliar conexões. Em 2025, a expectativa é repetir o sucesso e ampliar ainda mais os resultados para empresas e visitantes. A Librelato utilizará o espaço da feira não apenas para divulgar produtos, mas também para dialogar com transportadores sobre tendências do setor, alternativas de financiamento e as soluções personalizadas que oferece para diferentes perfis de operação.
“Nosso objetivo é mostrar como a Librelato está preparada para apoiar clientes em todas as etapas, desde a aquisição do implemento até o pós-venda. Isso inclui produtos robustos, atendimento regionalizado e serviços financeiros que facilitam a renovação de frota”, conclui João Librelato.
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