Empresa conquistou novos clientes no evento; Estande teve modelos Paleteira e Gancheira desenvolvidos para atender empresas que transportam carne bovina e suína
A HC Hornburg realizou R$ 5 milhões em vendas em sua participação na 24ª Transposul. “A feira foi uma excelente oportunidade para fortalecer a nossa marca, gerar novos contatos e ampliar nossa presença no mercado gaúcho”, celebra Betina Borchardt, diretora Geral da HC Hornburg.
A 24ª Transposul aconteceu de 23 a 26 de setembro, na sede da Fiergs (Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul) em Porto Alegre. A HC Hornburg expôs carrocerias dos modelos Paleteira e Gancheira, com foco nas empresas gaúchas que transportam carne bovina e suína.
Paleteira - A paleteira é uma carroceria frigorífica com 6,8 metros de comprimento externo, 2,3 metros de altura interna e 2,6 metros de largura externa. O equipamento tem PBT de 16.000 kg, com tara de 7.800 kg e lotação de 8.200 kg.
O implemento utiliza um refrigerado Carrier Supra 850. O salão de carga dispõe de porta traseira bipartida com abertura total, trilho logístico para movimentação mais ágil dos pallets e varão trava carga.
Gancheira - O segundo equipamento exposto é uma gancheira transversal com comprimento externo de 6,5 metros, altura interna de 2,3 metros e largura externa de 2,3 metros. OPBT é de 13.200 kg, a tara de 7.200 kg e a lotação de 6.000 kg.
O implemento utiliza para refrigeração o HC Hornburg Alaska A610E R134 24V. A porta traseira é tripartida com abertura total e o salão de carga dispõe de 14 tendais e 41 pendurais, além de escada traseira de cinco degraus.
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Argonautas Comunicação
Primeiro lote será entregue antes do final do ano; Empresa vai comercializar as linhas Flex, Apolo e Titan; Entrada no mercado argentino foi resultado da Rodada de Negócios promovida pela ANFIR e ApexBrasil
A Frigo King, empresa com sede em Guaramirim (SC) e fabricante de equipamentos de alta tecnologia para refrigeração de cargas transportadas em baixas temperaturas, entrou no mercado argentino. O primeiro lote de 20 máquinas está a caminho e será entregue ao distribuidor nomeado pela empresa. “A Argentina é o terceiro maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas de China e EUA, por isso é fundamental atuar por lá”, explica Robison Silva, gerente de Exportação da Frigo King.
A entrada no mercado argentino é resultado da participação da Frigo King na Rodada de Negócios ocorrida em setembro. O evento, com reuniões em Córdoba e Buenos Aires, foi promovido pela ANFIR e ApexBrasil. “Somos participantes do programa MoveBrazil desde o início”, atesta o executivo.
A Frigo King vai exportar as linhas Flex, Apolo e Titan. A venda e a nomeação do distribuidor aconteceram como resultado da sua participação na Rodada de Negócios. Um dos aspectos, além da qualidade e robustez dos produtos, que atraiu o novo parceiro internacional da empresa foi o aplicativo Meu Frigo King já ter versão em espanhol. “Ter acesso às informações da operação e do desempenho da máquina em sua língua natal faz diferença no cotidiano das operações logísticas”, conclui Silva.
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Argonautas Comunicação & Design
O 11º Fórum do Instituto da Qualidade Automotiva (IQA), realizado hoje, reforçou o papel estratégico da Aliança do Aftermarket Automotivo na discussão dos principais desafios do setor.
No painel da tarde, dedicado à falta e à capacitação de mão de obra, estiveram reunidos pela Abipeças Sindipeças, Cláudio Sahad, e representando Aliança do Aftermarket Automotivo, Antônio Fiola, presidente do Sindirepa Brasil; José Arnaldo Laguna, presidente do CONAREM; Heber Carlos de Carvalho, presidente do Sincopeças São Paulo; Rodrigo Carneiro, presidente da ANDAP; e Alcides Acerbi Neto, presidente do Sicap.
O debate destacou que a escassez de profissionais qualificados já se tornou um ponto crítico para a sustentabilidade do aftermarket automotivo, impactando diretamente a produtividade, a qualidade dos serviços e a capacidade de inovação das empresas. Os presidentes ressaltaram que, embora o setor avance em tecnologia, o ritmo da formação técnica e da qualificação profissional não acompanha as novas exigências do mercado.
Entre as reflexões mais marcantes, ficou evidente que a transformação digital e as novas matrizes energéticas dos veículos exigem um novo perfil de trabalhador, com competências que vão além do conhecimento mecânico tradicional. As lideranças defenderam a integração entre indústria, distribuidores, oficinas e instituições de ensino técnico, propondo ações conjuntas para ampliar o acesso à capacitação e criar programas de formação continuada voltados às necessidades reais do mercado.
A presença dos representantes da Aliança no painel reforçou a força coletiva das entidades que compõem o grupo, unidas em torno de uma agenda comum de desenvolvimento e valorização da mão de obra brasileira. O consenso entre os participantes foi claro: sem profissionais preparados, o futuro do aftermarket corre o risco de perder competitividade e relevância.
Com uma plateia formada por empresários, executivos e técnicos do setor automotivo, o painel consolidou o tema como prioridade estratégica para 2025, abrindo caminho para novas políticas de cooperação e projetos estruturados de qualificação liderados pela Aliança do Aftermarket e apoiados por instituições como o próprio IQA e o SENAI.
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A Aliança do Aftermarket Automotivo é formada por líderes e entidades representativas que unem esforços para fortalecer o ecossistema da reposição automotiva no Brasil. O grupo atua de forma colaborativa em pautas estruturais, políticas e técnicas, promovendo ações conjuntas de visibilidade, capacitação e desenvolvimento do setor. |
Essenciais para o desempenho, a durabilidade e a segurança de veículos equipados com transmissões automáticas e CVT, os fluidos de transmissão desempenham funções críticas: lubrificação, controle da pressão hidráulica e troca térmica. No entanto, com o tempo, esses fluidos sofrem envelhecimento, degradação e até contaminação, o que pode comprometer seriamente a transmissão quando não identificados a tempo.
Um fluido novo apresenta coloração vermelha ou rosada e aspecto translúcido. Com o uso, tende a escurecer naturalmente entre 40 mil e 60 mil km, reflexo do trabalho dos aditivos detergentes e dispersantes – nesse caso, a troca preventiva é suficiente para preservar a transmissão.
O problema surge quando o fluido apresenta odor de queimado, partículas metálicas visíveis, perda de transparência ou viscosidade excessiva. Esses sinais indicam envelhecimento crítico, associado a falhas graves como patinação dos discos de composite, superaquecimento, queda de pressão e desgaste prematuro. Em transmissões CVT, o sintoma típico é o “zumbido”, que aponta comprometimento de rolamentos e correias.
Superaquecimento e contaminação - Poucos motoristas sabem que a transmissão compartilha o sistema de arrefecimento com o motor. Assim, quando o motor superaquece, o fluido da transmissão também sofre degradação. Se não for substituído após o reparo, pode causar falhas meses depois. Outro risco é a contaminação.
De acordo com Nelson Fernando, consultor técnico da NEO, “as partículas metálicas podem perfurar elementos filtrantes, atingir a bomba de óleo e reduzir a pressão de trabalho. Já a contaminação por água ou aditivo do radiador é ainda mais crítica: os discos de composite absorvem esse líquido e iniciam um processo de decomposição irreversível, no qual o material perde a capacidade de absorver o fluido, vitrifica ou se desintegra, comprometendo atrito e lubrificação”.
Além disso, temperaturas elevadas são inimigas da transmissão: uma variação de apenas 3 a 4 ºC acima da média já reduz drasticamente sua vida útil. A ausência de manutenção também favorece a formação de verniz, depósitos que prejudicam a absorção do fluido nos discos e comprometem o funcionamento.
Enquanto um reparo de transmissão pode ultrapassar R$ 25 mil, a manutenção preventiva custa uma fração desse valor. A recomendação é seguir os intervalos de troca – geralmente entre 40 mil e 60 mil km, podendo ser menores em uso severo – e substituir filtros sempre que necessário.
“A troca de fluido é um procedimento preventivo. Avaliar cor, cheiro, transparência e presença de partículas, aliado ao uso de scanner e teste de rodagem, garante um diagnóstico preciso e a vida útil da transmissão”, explica o consultor.
Valvoline MaxLife ATF - Para simplificar a manutenção, a Valvoline oferece o MaxLife ATF, um fluido versátil que atende a toda a gama de transmissões automáticas, das convencionais às CVTs, incluindo caixas de transferência de veículos híbridos e eletrificados. Seu pacote aditivo garante coeficiente friccional ideal, trocas de marcha suaves e estáveis, maior durabilidade dos componentes e confiabilidade em diferentes condições de uso. Oficinas em todo o Brasil já validaram sua performance. Além de reduzir a necessidade de estoques múltiplos, o MaxLife oferece ampla cobertura e confiabilidade comprovada, tornando-se referência em manutenção preventiva de transmissões automáticas.
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Volume negociado no evento foi de US$ 4,2 milhões e perspectiva de realização de negócios nos próximos 12 meses é de mais US$ 13 milhões; Encontro entre empresários ocorreu em Córdoba, no dia 16 de setembro; e em Buenos Aires, nos dias 17 e 18 de setembro; Missão brasileira teve 35 empresas e contou com apoio da Embaixada do Brasil em Buenos Aires
A Rodada de Negócios ocorrida na Argentina, promovida pela ANFIR - Associação Nacional dos Fabricantes de implementos Rodoviários e ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) poderá gerar US$ 17 milhões em negócios. “Nossa indústria volta da Argentina com a certeza de ter ampliado seus horizontes comerciais e fortalecido suas parcerias estratégicas”, celebra José Carlos Spricigo, presidente da ANFIR.
O evento ocorreu em Córdoba (16 de setembro) e Buenos Aires (17 e 18 de setembro). Nos três dias foram realizadas 750 reuniões entre 35 empresários brasileiros e 70 argentinos. O saldo dos encontros presenciais é de US$ 4,2 milhões e a perspectiva de realização de negócios em 12 meses é de US$ 13 milhões.
Além das rodadas de negócios, a programação incluiu um Seminário de Capacitação para as empresas brasileiras, realizado em 17 de setembro na Embaixada do Brasil em Buenos Aires. O evento abordou temas como:
- Panorama político e econômico do mercado argentino, com a secretária Marina Carrilho Soares, da Embaixada do Brasil.
- Mercado de câmbios e pagamento das operações de comércio exterior, com Sebastián Rossi, sócio do escritório Rossi Camilion & Associados.
- Atualizações sobre importações argentinas, com María Agustina Centeno, diretora da Consultora DIEB.
Informações sobre certificações no IRAM, com Viviane Ribeiro, gerente Comercial do Bureau Brasileiro de Verificação da Qualidade (BBVQ).
As 35 empresas que participaram da Rodada de Negócios foram: Brasfit, Braslux, Catarina, Comlink, Frigo King, Facchini, Forbal, Joinville, Germani, Grimaldi, Guerra, Hallco, Hubner, Hyva do Brasil, Ibiporã Implementos Rodoviários, Labor, Librelato, Manos, Marrucci, Metalesp, Rivertec, Metanox, MGN, Moderna, Morumbi, Randon, RAV Componentes, Rhodoss, Rodovale, Rossetti, Sansuy, Silpa, Thermo Star, Unylaser e Zurlo. A missão empresarial brasileira foi recebida em Córdoba pela cônsul-geral Sônia Regina Guimarães Gomes e em Buenos Aires, pelo embaixador Júlio Bitelli.
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Argonautas Comunicação
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A Aliança do Aftermarket Automotivo é formada por líderes e entidades representativas que unem esforços para fortalecer o ecossistema da reposição automotiva no Brasil. O grupo atua de forma colaborativa em pautas estruturais, políticas e técnicas, promovendo ações conjuntas de visibilidade, capacitação e desenvolvimento do setor.



