

Empresa pertence ao grupo Fenix e será responsável por todo o território argentino; Mercado local deve emplacar 9 mil Reboques e Semirreboques em 2025
A Guerra, fabricante de implementos rodoviários com sede em Caxias do Sul (RS), voltou a Argentina com a nomeação da Learcam S.A. como seu representante. “Estar na Argentina é retornar nossa história e voltar a participar de um mercado relevante e estratégico para a expansão da nossa marca na América Latina”, afirma Rogerson Gemelli, gerente de Vendas da Guerra Implementos.
A Learcam S.A pertence ao Grupo Fenix, tem matriz em Buenos Aires e vai atuar em todo território argentino. O mercado argentino deve fechar esse ano com 8 mil Reboques e Semirreboques emplacados. A projeção para 2025 é de 9 mil unidades.
A estratégia da Guerra será fornecer implementos rodoviários modelos Graneleiro, Plataforma, Basculante, Furgão Carga Geral, Frigorífico e Sider. A projeção no primeiro ano de operação é exportar acima de 100 unidades e em cinco anos superar as 750 unidades comercializadas. O objetivo é conquistar aproximadamente 7% de market share no mercado local. “Vamos disputar com produtos Guerra que tem elevada qualidade, inovação e durabilidade”, afirma, Pablo Cotti, gerente Geral da operação na Argentina, que completa: “uma marca que é admirada por sua confiança e força”.
O mercado argentino tem sinergia com a matriz de demanda do mercado brasileiro, onde seu maior potencial está fundamentado no agronegócio, carga industrializada e mineração. O país vem recebendo investimentos externos relevantes no último ano e deverá seguir avançando na renovação e ampliação de sua frota de reboques e semirreboques.
A frota circulante de implementos do país é estimada em mais de 317 mil unidades com uma vida útil superior a 30 anos. Portanto, há demanda imediata por renovação e investimento no transporte rodoviário, que representa mais de 90% da matriz logística do país.
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Argonautas Comunicação
Empresa apresentou Carrega Tudo 45 toneladas 3 Eixos e ampliou suas vendas no mercado de exploração de petróleo e gás onshore ; Evento é o maior do setor na América Latina e recebeu visitantes da Europa, Ásia e Américas
A Implementos São Paulo, principal fornecedora de implementos para o mercado petrolífero localizada em Mossoró (RN), participou da Mossoró Oil & Gas Energy, o maior evento do setor na América Latina, ocorrido de 26 a 28 de novembro. A empresa apresentou oficialmente ao mercado o Semirreboque Carrega Tudo Prancha Baixa de 3 eixos e capacidade de 45 toneladas.
“A presença na maior feira de exploração de petróleo e gás onshore é a oportunidade de mostrarmos a importância dos equipamentos pesados nas operações das empresas”, explica Matusalém Oliveira, gerente Comercial da Implementos São Paulo. O evento recebeu visitantes nacionais e estrangeiros da Europa, Ásia, América do Norte e América Latina.
Ao lado do Semirreboque Carrega Tudo Prancha Baixa de 3 eixos 45 toneladas a Implementos São Paulo mostrou no evento três outros equipamentos. Foram eles: o Semirreboque de um eixo para transporte de equipamentos de perfuração onshore, o Semirreboque 3 eixos Prancha Alta para infraestrutura de escritório e alojamento; e Tanque de combate a incêndio com capacidade para armazenar 20 mil litros de água. “São produtos conhecidos do mercado de exploração de petróleo e gás atuando como suporte e apoio nas operações ons hore”, conclui o gerente Comercial.
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Argonautas Comunicação
Volume de emplacamentos da indústria de implementos rodoviários deverá ser de 160 mil produtos; Segmento Leve segue em espiral positiva de crescimento
A indústria de implementos rodoviários deverá emplacar esse ano 160 mil produtos. “A média mensal de emplacamentos aponta para esse resultado confirmando nossas projeções de desempenho”, diz José Carlos Spricigo, presidente da ANFIR-Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários.
A média mensal geral de implementos rodoviários comercializados em 2024 é de 13.288 produtos. Na linha Pesada o volume emplacado mensalmente está em 7.435 unidades, enquanto na linha Leve é de 5.853 equipamentos.
Feita a projeção para o mês de dezembro a soma final, de 89.221 Reboques e Semirreboques com 70.236 Carroceria sobre chassis, é de 159.457 implementos rodoviários. “Mas o mercado não funciona com a precisão de uma conta matemática, tem sempre algumas variáveis naturais na atividade comercial que acabam fazendo o resultado variar um pouco a partir da projeção apresentada”, explica Spricigo.
Segmentos no acumulado do ano - O segmento de Reboques e Semirreboques apresentou desempenho de janeiro a novembro de 2024 semelhante ao apurado em igual período de 2023. Em 11 meses foram emplacados 81.786 unidades ante 82.438 produtos no ano passado. Isso representa variação negativa de 0,79%.
O segmento de Carroceria sobre chassis segue com sua espiral positiva de crescimento consolidada. De janeiro a novembro desse ano, as vendas foram de 64.383 produtos. Em igual período de 2023 o setor registrou 55.439 unidades comercializadas, o que representa crescimento de 16,13%.
EMPLACAMANTO DO SETOR - JANEIRO A NOVEMBRO DE 2024
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Argonautas Comunicação
Tecnologia da Infleet permite o monitoramento em tempo real dos veículos, fornecendo dados detalhados sobre a performance geral e ajudando a coibir excessos de velocidade, acelerações bruscas e frenagens repentinas
De acordo com o Ministério de Minas e Energia, o setor de mineração representa cerca de 2,5% do PIB do Brasil, sendo um dos pilares da economia nacional. Para atender às exigências de precisão e segurança, o setor tem encontrado na tecnologia um aliado. O Grupo Geominas, especializado em engenharia geotécnica, é um exemplo disso, destacando-se por seus recentes investimentos em monitoramento avançado e em tempo real no transporte de materiais e pessoas em ambientes desafiadores, o que tem contribuído significativamente para a redução de riscos e acidentes.
A empresa, fundada em 2000 na região de Carajás, no Pará, um dos principais polos de mineração do Brasil, realiza sondagens, ensaios geotécnicos laboratoriais, topografia convencional e aerotransportada, hidrogeologia e hidrologia, atendendo a projetos de obras civis. Além disso, a empresa conta com uma frota especializada para serviços ambientais, disponível também para locação em trabalhos de campo, prestando serviços para grandes empresas dos setores de mineração e construção em diversos estados brasileiros.
Com o crescimento ao longo dos anos de suas frotas, o Grupo sentiu a necessidade de ter uma gestão mais eficiente, resultando no recente investimento na adoção da câmera veicular, uma solução que permite monitorar e garantir a segurança de seus veículos, equipados para enfrentar terrenos desafiadores, garantindo mobilidade e eficiência nas operações de campo.
Quem explica como a solução se aplica ao setor de mineração é Victor Cavalcanti (foto), CEO da Infleet, desenvolvedora da tecnologia aplicada na Geominas. "A câmera oferece funcionalidades que monitoram em tempo real o veículo e seu condutor, trazendo informações sobre a performance geral, de modo a coibir excessos de velocidade, acelerações e frenagens bruscas. Quando há imprudência, os sistemas emitem alertas sonoros automaticamente em condições de risco, reduzindo em mais de 80% os comportamentos de distração na direção e em 60% o número de sinistros. Além disso, há economia com combustível", explica Victor.
Segundo Victor, a implementação dessa tecnologia tem sido importante para a Geominas, principalmente devido às suas operações diárias em áreas remotas e desafiadoras. Antes da adoção da câmara veicular, o monitoramento era feito manualmente, o que gerava potenciais riscos à segurança. Agora, cada veículo da frota é monitorado em tempo real, desde a velocidade até o comportamento do motorista, permitindo uma redução drástica no risco de acidentes e aprimorando a eficiência operacional.
Ele destaca que a câmara não só permite o monitoramento contínuo e em tempo real, mas também coleta e armazena dados que, combinados a uma análise detalhada das métricas, possibilitam a identificação de padrões de comportamento que podem auxiliar na implementação de ações corretivas e preventivas. "Esse nível de precisão não apenas diminuiu drasticamente o risco de acidentes, mas também permite uma avaliação minuciosa das métricas operacionais, gerando insights valiosos".
A partir daí, os dados são convertidos em relatórios completos que servem como base para a tomada de decisões para o aprimoramento contínuo da frota. "Agora, métricas precisas e acompanhamento em tempo real fazem parte do dia a dia da empresa, permitindo monitorar cada veículo com atenção aos detalhes. A tecnologia de câmera veicular não é apenas uma inovação, mas um compromisso com a segurança. Ao disponibilizar dados reais, estamos permitindo que empresas como a Geominas não apenas otimizem seus processos, mas também integrem a segurança de seus colaboradores como um valor central em sua cultura organizacional", finaliza o CEO da Infleet.
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A Rede Graal, maior grupo de autopostos rodoviários do Brasil, faz a gestão dos resíduos gerados em toda sua operação de troca de óleo lubrificante usado. Além de cumprir o que estabelece a legislação brasileira, sobretudo com relação à destinação adequada do óleo lubrificante contaminado em si, a rede realiza a separação e descarte correto dos outros resíduos relacionados, como frasco, filtros velhos, estopa, entre tantos outros.
Um destes exemplos vem de Guaratinguetá, especialmente do posto da unidade Graal Três Garças, localizada no km 59 da Rodovia Presidente Dutra. O Gerente do posto, Marcos Sampaio, diz que a oficina está habilitada para fazer toda a separação dos resíduos. “Somente de OLUC, por exemplo, coletamos uma média de 1500 litros todos os meses. A maior parte é coletada de caminhões”. O óleo sai do veículo diretamente para tambores e, devidamente armazenado, ele é transportado por caminhão apropriado até a planta industrial que será responsável por reciclar esse resíduo. Desta forma, o autoposto recebe o Certificado de Coleta de Óleo e o Certificado de Destinação Final, documentos de valor legal que asseguram a conformidade com as normas ambientais.
Os outros componentes, como a embalagem do óleo lubrificante novo, o filtro trocado e materiais relacionados - desde mangueiras, borrachas, equipamentos de proteção individual e outros resíduos contaminados com óleos e graxa - também são devidamente armazenados. “Nenhum destes resíduos fica exposto ao meio ambiente ou em contato com outros tipos de lixo”, frisa o executivo.
Para onde deve ir o óleo lubrificante após a troca na oficina? - Considerado um resíduo Perigoso Classe I, segundo a NBR-10004, o óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC) é um resíduo ambiental altamente poluente e, se destinado incorretamente, gera grandes danos à saúde e ao meio ambiente. Um único litro de OLUC é capaz de contaminar 1 milhão de litros de água, segundo a AMBIOLUC. Além disso, para cada 10 litros de OLUC queimados são geradas 20 gramas de metais pesados, de acordo com dados da CETESB.
A legislação brasileira determina que todo OLUC deve ser coletado nas fontes geradoras como postos de combustíveis, oficinas, super trocas de óleos e indústrias, e destinado para a reciclagem, e proíbe taxativamente o uso do resíduo como combustível. Após sua coleta, o óleo lubrificante usado passa pelo processo chamado de rerrefino, para voltar a ser óleo básico, matéria prima para produção de lubrificantes.
Resíduos complementares - Além do OLUC e das embalagens do óleo lubrificante, filtros usados, estopa e plásticos, são coletados e destinados corretamente uma variedade de resíduos contaminados com óleos e graxas, incluindo: borra oleosa de caixa separadora, Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), mangueiras e borrachas, bem como madeira, lonas de freio e serragens.
Para cada tipo de resíduo, uma destinação adequada. Por exemplo, no caso de papel, papelão, plástico, mangueiras, entre outros, esses resíduos passam por um processo interno e são enviados para blindagem e coprocessamento. No caso de embalagens plásticas, passam por processo de reciclagem.
Todo esse processo de coleta e destinação é realizado pela Titã Soluções Ambientais.
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