Plataforma da Randoncorp lança modalidade própria de carteira agrícola para aquisição de carretas, semirreboques e cavalos mecânicos
A Rands, plataforma de soluções financeiras e serviços da Randoncorp, fortalece o portfólio para o agronegócio com o lançamento de carteira agrícola própria. A modalidade é direcionada a produtores rurais e cooperativas que buscam recursos para potencializar atividades de transporte do agronegócio– e a Rands inicia no segmento com modelo próprio de oferta de crédito para financiar o agricultor que tem o transporte verticalizado em sua operação.
A carteira agrícola da Rands foca na oferta de subsídios para a aquisição de implementos rodoviários da Randon, vertical Montadora da Randoncorp, com foco no setor agro, como o Graneleiro New R e o Rodotrem Basculante, além de caminhões e cavalos mecânicos. A concessão de crédito pela Rands ocorre via repasse BNDES Finame, linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para aquisição de máquinas e equipamentos novos, e também com recursos próprios, o que possibilita taxas de financiamento mais baixas, diferentes opções de linhas de crédito e planos de pagamento específicos.
“A Carteira Agrícola é uma solução conhecida, mas integramos essa opção com vantagens para o cliente frente a outras opções já oferecíamos. A robustez da Rands, que conta com serviços de banco em seu portfólio, nos permite oferecer crédito em condições atrativas e adaptadas à realidade de cada agricultor, pontua David Felix, diretor de Soluções Financeiras da Rands.
Para a aquisição de bens previstas na carteira agrícola da Rands, estão disponíveis as linhas de financiamento Moderfrota, BNDES Finame Crédito Rural e recursos livres CDC. Mais informações podem ser obtidas no site rands.com.br
Soluções financeiras para o agro na Expodireto - O lançamento da Carteira Agrícola da Rands ocorre durante a 25ª Expodireto Cotrijal, que segue até 14 de março em Não-Me-Toque (RS). A participação é em conjunto com a Randon Venice e a Randon Medianeira, distribuidores da Rede Randon. O público poderá esclarecer dúvidas com especialistas da Rands e adquirir o crédito na feira.
Além disso, em conjunto com os distribuidores Randon, a Rands também promoverá a promoção Conquista Premiada, que sorteará para clientes que adquirirem cotas com o consórcio de implementos rodoviários da Rands, um semirreboque Randon Graneleiro 4 eixos. A promoção segue até janeiro de 2026.
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Tema foi Unidos na direção do sucesso; Encontro foi realizado de 6 a 8 de fevereiro em Jaraguá do Sul (SC)
A HC Hornburg realizou sua 14ª Convenção de Vendas, de 6 a 8 de fevereiro, na sede da empresa em Jaraguá do Sul (SC). O tema foi Unidos na direção do sucesso. “A troca de conhecimentos e cases entre os profissionais de vendas é fundamental para o aprimoramento de todo o nosso ambiente comercial”, explica Betina Borchardt, diretora Geral da HC Hornburg.
O evento reuniu 14 representantes comerciais de todo o Brasil e do exterior, que conheceram o plano de metas da companhia para 2025. A convenção destacou a importância da parceria, inovação e excelência no atendimento ao mercado frigorificado.
A convenção permitiu aos representantes conhecer as novas diretrizes comerciais da HC Hornburg, participar de treinamentos técnicos e compartilhar experiências. Além dos momentos de capacitação, a convenção também foi marcada por uma dinâmica especial, que reforçou a importância da colaboração e do trabalho em equipe. A atividade desafiou os participantes a aplicarem os conceitos aprendidos de forma prática, simbolizando a jornada conjunta rumo ao crescimento e ao sucesso.
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Argonautas Comunicação
Tecnologia acompanha a vida útil dos pneus e otimiza sua gestão economizando até 25% nos custos operacionais
Os pneus de uma frota carregam muito mais do que o peso dos veículos. Eles representam 8% dos custos totais de uma frota, ficando atrás apenas de combustível e manutenção, segundo o Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região - SETCESP. Porém, algumas empresas do setor relatam que os gastos com esse item podem chegar até 20% com uma má gestão da frota.
Com esse impacto financeiro e a segurança em jogo, fica claro que a gestão eficiente dos pneus é mais que necessária. "Ela é capaz de prolongar sua durabilidade e reduzir custos, além de garantir mais segurança nas estradas", diz Paulo Raymundi, CEO da Gestran, desenvolvedora de soluções tecnológicas voltadas para a otimização e automação dos processos de gestão de frotas.
Segundo ele, pneus desgastados perdem aderência e tornam o veículo mais propenso à aquaplanagem, elevando o risco de acidentes. Dados do Datasus mostram que os acidentes de transporte terrestre causam cerca de 45 mil mortes por ano no Brasil. Isso sem contar que também elevam o consumo de combustível, já que o motor precisa trabalhar mais.
Dessa forma, tecnologias que automatizam e simplificam a gestão de frotas surgem como uma aliada estratégica. "Tradicionalmente, a administração de frotas era feita manualmente, com pouca visibilidade e controle. Hoje, existem soluções inovadoras que realizam leituras detalhadas, avaliando a profundidade dos sulcos e níveis de calibragem, permitindo a identificação de desgastes, falhas potenciais e a necessidade de substituição", diz Raymundi, sobre a Pneufit, solução recém-desenvolvida pela Gestran.
Ele o CEO, "o software de gestão de pneus pode gerar uma economia de até 25% nos custos operacionais relacionados à frota, ao otimizar processos como controle de desgaste, recapagens e monitoramento da pressão dos pneus, garantindo maior durabilidade e eficiência no uso dos recursos."
A Pneufit permite, ainda, registrar o número de fogo do pneu e vinculá-lo ao veículo, criando um histórico completo: marca, modelo, dimensão, quilometragem rodada, medição de sulcos, calibragens, rodízios, inspeções e recapagens realizadas. "Isso dá às empresas o controle total sobre o ciclo de vida dos pneus, eliminando improvisos e aumentando a eficiência".
A implementação é facilitada por um treinamento interativo, realizado ao vivo, onde motoristas podem tirar dúvidas. Além disso, a empresa fornece um kit de ferramentas, incluindo medidores de pressão e sulco, e um celular já configurado com o sistema. “Mesmo exigindo um módulo de manutenção prévio, o aplicativo é simples e direto, bem intuitivo, ideal até para quem não tem experiência com tecnologia”, complementa.
“A manutenção preventiva vai além de prolongar a vida útil dos veículos e pneus; ela minimiza paradas inesperadas, reduz custos com reparos e eleva a eficiência operacional. Além disso, contribui para a segurança no ambiente de trabalho, diminuindo riscos de acidentes e aumentando a produtividade”, destaca.
Frotas que operam com caminhões de vários eixos, como as carretas LS, enfrentam custos altíssimos com pneus. Para se ter uma ideia, cada pneu rodoviário 295 custa, em média, R$ 3.000,00. Uma única carreta LS, equipada com 22 pneus, representa um investimento de R$ 66.000,00 apenas em pneus. Agora, imagine uma frota com 50 carretas LS. O custo total com pneus em operação seria de R$ 3,3 milhões (50 carretas x R$ 66.000,00). Além disso, os pneus precisam ser substituídos periodicamente devido ao desgaste natural, aumentando ainda mais os gastos.
Segundo Paulo Raymundi, com uma gestão eficiente, que inclua o monitoramento do ciclo de vida dos pneus, controle de manutenção e práticas de economia, é possível reduzir os custos em até 30% ao ano. Isso equivale a uma economia de aproximadamente R$ 1 milhão por ano para uma frota desse porte. "Com soluções como essa, o gerenciamento de frotas deixa de ser um desafio manual e se transforma em uma operação inteligente e conectada", conclui.
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Especialista alerta sobre prazos estaduais e dá dicas para evitar penalidades e otimizar a gestão financeira
O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) gerou uma arrecadação de R$81,02 bilhões em 2023 no Brasil, um aumento de 23,58% em relação ao ano anterior, segundo estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Com valores expressivos e impacto direto no orçamento, organizar-se para o pagamento do imposto é essencial para evitar transtornos.
Embora seja uma preocupação comum entre pessoas físicas, empresas com frotas de veículos também precisam se atentar a essa obrigação, o que impacta diretamente a gestão de custos e a operação do negócio. "O IPVA é uma obrigação anual que deve ser planejada com antecedência. Atrasos podem gerar acréscimos de até 40% do valor do imposto e impedir o licenciamento do veículo”, alerta Maria Adélia da Silva, especialista tributária da Contmatic, empresa de soluções tecnológicas para gestão empresarial e contábil.
Para frotas corporativas, a inadimplência pode significar restrições na circulação dos veículos, impactando a produtividade de negócios que dependem diretamente deles. Como cada estado tem autonomia para definir as datas de vencimento do IPVA, é essencial que as companhias com frotas distribuídas nacionalmente acompanhem os prazos de cada localidade.
“O ideal é adotar sistemas de controle automatizados para gerenciar os prazos e garantir que os pagamentos sejam realizados sem atrasos. Essa prática evita penalidades e garante que a frota permaneça ativa e regularizada”, recomenda Maria Adélia.
Opções de pagamento e benefícios - As empresas podem optar pelo pagamento à vista, aproveitando descontos oferecidos pelos estados, ou parcelar o tributo de acordo com as opções disponibilizadas pela Secretaria da Fazenda Estadual de cada unidade da federação. Além disso, algumas instituições financeiras e empresas credenciadas permitem a quitação do valor via cartão de crédito.
“A escolha entre cota única ou parcelamento deve ser baseada na saúde financeira da companhia. O parcelamento pode ser uma alternativa para diluir os custos no fluxo de caixa, enquanto o pagamento à vista reduz a carga tributária com descontos aplicáveis”, explica Maria Adélia.
Negócios que atuam no regime de Lucro Real, podem registrar o IPVA dos veículos utilizados na atividade-fim como despesa operacional, podendo deduzir este valor da base de cálculo do Imposto de Renda e da contribuição social sobre o lucro. Para isso, a especialista destaca a importância de um controle rigoroso dos documentos e comprovantes fiscais.
A consulta do valor do IPVA de cada veículo pode ser feita nos sites dos Detrans e das Secretarias da Fazenda Estaduais, assim como a verificação de prazos e penalidades por inadimplência. Em São Paulo, por exemplo, atrasos geram multa diária de 0,33%, podendo atingir a 20% do valor total do imposto, além da incidência de juros baseados na taxa Selic.
Para evitar problemas fiscais e prejuízos financeiros, contar com o suporte de um contador pode ser uma estratégia eficiente. "Com uma orientação especializada, a empresa consegue entender melhor possíveis deduções e benefícios fiscais, garantindo que todas as obrigações sejam cumpridas sem surpresas", conclui Maria Adélia.
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A Usiquímica desempenhou um papel essencial na elaboração da ABNT NBR 17169:2024, norma que estabelece um método de avaliação qualitativa do teor de aldeído na ureia utilizada na produção do ARLA 32. A iniciativa visa padronizar o mercado, garantindo maior controle de qualidade, prevenindo contaminação do produto e reforçando a eficácia das fiscalizações ambientais.
A empresa identificou um aumento nas vendas do ARLA 32 adulterado, ou seja, aquele que utiliza ureia de grau fertilizante em vez da ureia adequada, e que possui valor inferior, sendo um insumo inadequado para o uso automotivo, com custo reduzido.
Essa prática impacta a qualidade do produto, comprometendo sua função na redução de emissões, prejudicando o meio ambiente. Paralelamente, IBAMA e Polícia Rodoviária Federal buscavam uma ferramenta rápida e eficaz para avaliar a qualidade do ARLA 32 durante fiscalizações, fortalecendo a necessidade de um método normativo confiável.
Os estudos foram iniciados pela Usiquímica em meados de 2018, com o objetivo de entender a dinâmica do mercado e seus desafios no que se refere à qualidade e regularidade dos produtos oferecidos. “Em abril de 2019, a proposta foi apresentada à ABNT e iniciamos os estudos dentro da Comissão de Estudo de Emissões em Veículos Pesados (CE-005:102.003) do Comitê Brasileiro Automotivo (CB-005). O processo passou por desafios, como atrasos causados pelos impactos da pandemia, no entanto, a partir de abril de 2023, assumimos a secretaria do grupo de estudos e concluímos os testes finais”, comenta Veronica Alves, coordenadora de Qualidade da Usiquímica, membro da ABNT e responsável pela conclusão da norma.
A ABNT já contava com um grupo de estudo sobre ARLA 32. A Usiquímica, por sua vez, propôs a normatização do método que já vinha sendo testado em conjunto com o IBAMA e a PRF. A oficialização pela ABNT daria mais força às fiscalizações, impedindo recursos legais de empresas questionando a validade do método. O processo envolveu testes em diferentes laboratórios e fabricantes de ARLA 32, garantindo sua reprodutibilidade e aprovação técnica. A norma foi submetida à Consulta Nacional entre abril e maio de 2024 e teve 100% de aprovação, sendo publicada na sequência com vigência imediata.
Após a publicação, a Usiquímica apresentou a norma durante a Fenatran 2024, despertando grande interesse. “Empresas automotivas que utilizam ARLA 32 na etapa inicial de abastecimento adotaram o teste como controle de qualidade. Além disso, alguns clientes passaram a utilizá-lo antes do descarregamento nos tanques para evitar contaminações e motoristas já carregam kits para verificação junto aos clientes”, esclarece Veronica.
A Usiquímica também capacitou seus representantes para executar o teste, dada a facilidade e eficiência do método.
O que muda com essa norma? - A ABNT NBR 17169:2024 representa um avanço significativo no controle de qualidade do ARLA 32, garantindo:
- Maior segurança na aplicação em motores diesel, prevenindo danos aos catalisadores;
- Mais confiabilidade para frotistas, fabricantes e revendedores;
- Uma ferramenta prática para fiscalização ambiental, combatendo fraudes e garantindo redução efetiva de emissões.
A experiência com essa norma motiva a Usiquímica a continuar contribuindo com padrões para o setor. Atualmente, a empresa participa da elaboração de uma nova norma relacionada à prevenção de contaminação do ARLA 32 no processo de produção e armazenagem. O objetivo é garantir um mercado mais regulado, eficiente e ambientalmente responsável.
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