

Produto é direcionado a vans e caminhões elétricos e foi bem acolhido pelo setor farmacêutico; Equipamento atende a programas de descarbonização desenvolvido pelas empresas de transporte
A Frigo King, empresa fabricante de equipamentos de alta tecnologia para refrigeração de cargas transportadas em baixas temperaturas, apresenta ao mercado o Flex SRX EPS. O equipamento foi desenvolvido para atuar em vans e caminhões movidos a motores elétricos.
“O Flex SRX EPS teve boa acolhida no segmento farmacêutico, um dos pioneiros na aplicação da pauta ESG no Brasil”, afirma Marcos Augusto Pordeus de Paula, diretor da Frigo King. O conceito ESG abrange um conjunto de práticas voltadas para a preservação do meio ambiente, responsabilidade com a sociedade e transparência empresarial.
O Flex SRX EPS é acionado pela bateria do veículo (550 v) e também pode ser alimentado pela rede elétrica quando o veículo está estacionado. O equipamento é ideal para o transporte de medicamentos e vacinas, além de outros produtos resfriados ou levemente congelados, como laticínios e carnes.
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Argonautas Comunicação & Design
goFlux no Trecho, acontece dia 23 de outubro, em Sorriso, capital nacional do agronegócio, com o propósito de apresentar soluções inovadoras e estabelecer conexões estratégicas. São esperadas 200 transportadoras com atuação em diversos segmentos
No dia 23 de outubro, a cidade de Sorriso, reconhecida como a capital nacional do agronegócio e maior produtora de soja do mundo, sediará a 2ª edição do goFlux No Trecho, um evento exclusivo que colocará em pauta o futuro do transporte rodoviário no Brasil. O encontro, promovido pela goFlux, reunirá cerca de 200 transportadoras atuantes em diversos segmentos do mercado de transporte de cargas, com o objetivo de apresentar soluções inovadoras e fomentar alianças estratégicas entre os participantes.
A escolha de Sorriso, localizada no norte de Mato Grosso, reflete a relevância do estado como um importante polo de transporte rodoviário, especialmente para o setor agrícola. O evento promete ser um marco no setor, trazendo discussões essenciais sobre os desafios enfrentados pelas transportadoras, além de propor alternativas para otimizar a eficiência operacional, rentabilidade e performance das empresas.
De acordo com Rodrigo Gonçalves, CEO da goFlux, o evento se consolidará como uma referência anual para o setor. "Em 2021, realizamos a primeira edição em Rondonópolis e, desta vez, optamos por Sorriso para valorizar ainda mais o Mato Grosso. Nosso objetivo é claro: conectar transportadoras às soluções que possam transformar o mercado de transporte rodoviário, oferecendo não apenas ferramentas para melhorar operações, mas também criando um espaço de networking e novos negócios", diz.
Inovações e Lançamentos - Durante o evento, a goFlux apresentará novas tecnologias e soluções já consagradas, como goFlux Club principal parceiro das transportadoras impulsionando a rentabilidade por meio de conexões estratégicas no mercado de fretes, gerador de cargas e receitas, o goFlux Na Conta, uma solução prática e rápida de capital de giro, e o goFlux CarbonFree, voltado para a neutralização das emissões de carbono.
Além das soluções próprias da goFlux, o evento contará com a presença de parceiros de peso que irão expor soluções inovadoras e personalizadas para o setor de transporte. Entre os patrocinadores estão:
RueData, startup mexicana que tem se destacado na gestão de pneus, um aspecto crítico para o setor de transporte rodoviário."A presença desses parceiros reforça o compromisso da goFlux em ser um vetor de transformação no setor, proporcionando soluções integradas que atendem às necessidades específicas das transportadoras," complementa Gonçalves.
Exclusividade e Networking - O goFlux No Trecho é um evento exclusivo para transportadoras e líderes do setor, oferecendo uma oportunidade única para estreitar relacionamentos e explorar novas oportunidades de negócio. As vagas são limitadas, e as inscrições podem ser feitas através do site oficial.
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Cenário identificado nas cinco regiões brasileiras no início do trimestre é de preço recuando entre 0,15% e 0,33% e aumentando entre 0,17% e 0,34%
No fechamento da primeira quinzena de setembro, o preço médio do litro do diesel comum foi encontrado a R$ 6,11, com aumento de 0,16%, ante o acumulado de agosto, e o diesel S-10 foi comercializado à média de R$ 6,17, após redução de 0,16%. É o que aponta a mais recente análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa.
“O preço médio do diesel segue acima de R$ 6 neste início de trimestre. Essa tendência de estabilidade foi identificada em todo o País com o preço do combustível recuando entre 0,15% e 0,33% e aumentando entre 0,17% e 0,34% nas cinco regiões brasileiras”, analisa Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil.
Apesar de registrar os aumentos mais expressivos nos preços dos dois tipos de diesel, de 0,34%, a Região Sul apresentou as menores médias de todo o País para ambos, com o tipo comum a R$ 5,94 e o S-10 a R$ 5,99. Já as maiores reduções foram identificadas no Centro-Oeste, onde o preço do comum recuou 0,33% e o S-10 0,32%, fechando a quinzena a R$ 6,13 e R$ 6,26, respectivamente. Na Região Norte, o IPTL identificou as médias mais expressivas, de R$ 6,70 para o comum e R$ 6,58 para o S-10.
Entre os estados e o Distrito Federal, as maiores reduções foram registradas no Rio Grande do Norte, onde o comum ficou 1,92% mais barato e fechou o período a R$ 6,13, e o S-10 reduziu 1,28%, encerrando a quinzena a R$ 6,17. Com preço do litro a R$ 6,21, o Espírito Santo registrou o aumento mais expressivo para o diesel comum, de 0,98%. O maior aumento para o tipo S-10, de 0,59%, foi identificado em Rondônia, onde o litro foi encontrado à média de R$ 6,77.
Já as médias mais caras de todo o País para os dois tipos foram registradas nas bombas de abastecimento do Amapá, que comercializaram o comum a R$ 7,39 e o S-10 a R$ 7,45. O diesel comum mais barato foi encontrado no Rio Grande do Norte, a R$ 6,13, e o S-10 mais econômico, no Paraná, a R$ 5,96.
O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.
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Recentes tragédias no Brasil alertam para a demanda desse tipo de profissional, que precisa estar preparado para lidar com questões extremamente complexas e pouco tempo hábil
Recentemente, o Brasil enfrentou um dos maiores desastres naturais registrados em seu território: as enchentes no Rio Grande do Sul. Infelizmente, inúmeras vidas foram perdidas e mais de 2,398 milhões de pessoas foram afetadas, representando 22,04% da população do estado. Além disso, não podemos esquecer a tragédia de Brumadinho, onde a queda de uma barragem custou a vida de mais de 270 pessoas e causou um impacto ambiental devastador.
Por essa razão, é essencial criar formas de capacitar pessoas e torná-las especialistas em gestão de crises, especialmente quando o fator humanitário é a principal questão. Com o objetivo de preparar profissionais para enfrentar esses desafios, a Unyleya, faculdade pioneira em educação a distância no Brasil, está lançando um curso de pós-graduação focado em capacitar pessoas para lidar com situações como as descritas acima.
A nova especialização em Logística Humanitária e de Desastres é voltada para profissionais da saúde e da logística, especialmente aqueles envolvidos em práticas humanitárias. "Este curso surge em um momento crítico e oferece um conteúdo abrangente para preparar os alunos para a complexidade e a rapidez exigidas na resposta a desastres", destaca Ana Clara Fonseca Guilherme, coordenadora na Unyleya e responsável pelo desenvolvimento do curso.
Previsto para começar no segundo semestre deste ano, com duração de 9 meses, o curso será oferecido de forma online, facilitando o acesso de profissionais de diversas regiões do país. Com turmas periódicas, a pós-graduação promete formar lideranças capazes de atuar na linha de frente em situações de crise, integrando conhecimentos multidisciplinares e estratégias eficientes na gestão de tragédias.
Ana Clara, coordenadora do curso e advogada especialista em logística, cita um exemplo claro da importância dessa formação. Segundo ela, um dos principais entraves em situações de emergência é a complexidade e a morosidade organizacional para a coleta de ajudas e reparos para suprir as necessidades humanitárias.
"Muitas vezes, a burocracia é falta de organização retarda a chegada de recursos essenciais, comprometendo a eficiência das operações de socorro e recuperação. Processos bem executados são cruciais para não atrasar a logística. Quando bem planejadas, as legislações otimizam a gestão dos desastres, resultando em maior economia de tempo e de recursos", explica. Muitas pessoas envolvidas nesses processos sequer sabem como começar a descomplicar esses procedimentos burocráticos.
No Rio Grande do Sul, essa situação foi especialmente crítica. Várias empresas, inclusive internacionais, agilizaram a logística para enviar máquinas para os reparos. No entanto, devido à burocracia, os equipamentos demoraram dias para serem liberados. O mesmo ocorreu com o aeroporto: todas as operações foram transferidas para a base aérea de Canoas, mas a falta de organização atrasou o envio de alimentos, remédios, roupas e outros bens essenciais.
“Dado o cenário atual, a formação de profissionais capacitados em logística humanitária é cada vez mais necessária. Recursos humanos bem treinados podem mitigar os impactos de desastres naturais e gerenciar racionalmente os recursos disponíveis. Com a nova oferta da faculdade Unyleya, o Brasil dá um passo essencial para melhorar sua resposta a emergências, garantindo um suporte mais eficaz e salvando vidas, quando o tempo é o recurso mais valioso", reforça Ana Clara Fonseca Guilherme.
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Decisão é vitória do setor de importados
Preocupado com as ameaças de greve dos caminhoneiros e os impactos na inflação, a Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão do Ministério da Indústria e Comércio, decidiu nesta quarta-feira manter em 16% a taxa de importação para pneus de caminhão. Para os pneus de passeio, foi determinado reajuste de 16% para 25% por 12 meses. O valor ficou abaixo do solicitado pela Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP), que pedia reajuste para 35% pelo prazo de 24 meses.
A associação que representa empresas produtoras de pneus defende o aumento da tarifa de importação alegando prejuízos com o aumento das importações nos últimos anos. Em audiência pública esta semana na Comissão de Viação de Transporte da Câmara dos Deputados, Everaldo Bastos, representante da Fetrabens (Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Cargas em Geral do Estado de São Paulo) chegou a falar em greve.
Ele disse que o caminhoneiro só consegue comprar pneus novos porque os valores estão mais baixos com a concorrência dos importados. “Aumentar o custo para o caminhoneiro é pedir uma nova greve. Os caminhoneiros pararam por causa de 20 centavos no óleo diesel e nossos associados já estão pressionando para não haver aumento dos pneus”, disse.
A ANTT também se manifestou contrária ao aumento alegando altos custos do setor e risco de sucateamento. Outro fator que pesou na decisão do governo foi a preocupação com a inflação e a briga com os juros. Um estudo da Consultoria Guimarães, encomendado pela Associação Brasileira dos Importadores e Distribuidores de Pneus (Abidip), mostra que o impacto na inflação para um aumento na tarifa de importação como solicitado pela ANIP poderia ter reflexos de até 0,25% ao ano no IPCA. A meta do governo para este ano é de 3%.
O impacto inflacionário seria decorrente da elevação de gastos de 6% para o setor de transporte rodoviário, com desdobramentos no preço do frete. Cerca de 75% de todos os produtos são transportados por meio de rodovias no país. A avaliação de economistas é de que a decisão foi uma vitória para os importadores.
A decisão da CAMEX agora é encaminhada ao Mercosul para validação. As novas tarifas passam a valer dentro de 15 dias.
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