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Solução de pedágio da nstech promove conformidade com nova norma de Vale-Pedágio Obrigatório eletrônico da ANTT

nspedágio promove economia de até 26% nos custos de VPO para embarcadores e transportadores, além de integração fluida com TMS
 

Em 1º de janeiro de 2025, entrou em vigor a nova regra da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) que exige o uso do Vale-Pedágio Obrigatório (VPO) eletrônico por embarcadores e transportadores. A fim de ampliar a eficiência, segurança e transparência no transporte rodoviário, a norma indica que os caminhões que circulam no país devem substituir cartões e outros meios físicos de pagamento de pedágio por meios eletrônicos. O descumprimento da nova regra está sujeito à multa de até R$ 3.000,00. Atuando para impulsionar o progresso do ecossistema de transporte doméstico do Brasil, a nstech, maior empresa de software para supply chain da América Latina, possui uma solução que auxilia os caminheiros neste momento de mudança: o nspedágio, hub de soluções que promove facilidade e gestão de pagamentos em Vale de Pedágio Obrigatório para embarcadores e transportadores.

Com o propósito de aumentar eficiência operacional e reduzir a informalidade do mercado, que possui aproximadamente 50% de economia, a nspedágio promove conformidade com a legislação de VPO. A solução também promove principalmente a modernização das rodovias nas cobranças de pedágio (free flow) e de economia comprovada de até 26% nos custos de VPO, resultando em R$ 2MM de redução com a eficiência da ferramenta. Além da integração com TMS (Sistema de Gerenciamento de Transporte), otimizando processos e garantindo conformidade com a nova legislação. “A substituição dos meios físicos pelo pagamento eletrônico via TAG foi impulsionada pela nova tecnologia de pagamento de pedágio free flow. Com o modelo digital, há um controle mais rígido sobre os pagamentos, garantindo que o valor seja efetivamente destinado ao pedágio. Tendo em vista a dificuldade das empresas em se adequar a legislação, a informalidade e o risco de multa se tornam cada vez maiores. Nesse sentido, fazem-se necessárias soluções como a em questão para promover conformidade”, analisa Rodrigo Alves, Head de Pedágio e SuperApp da nstech.

Além de adequação à legislação, o nspedágio traz outras vantagens, como integração com meios de pagamento, otimização de tempo, ganho de controle financeiro ao registrar movimentações e pagamentos e ganho de eficiência operacional, ligada a fatores como: menor consumo de combustível (veículos param menos nos pedágios); redução de tempo de viagem, otimizando entregas e produtividade; menos desgaste mecânico (freios e pneus duram mais); redução de acidentes devido a um tráfego mais fluido e maior controle financeiro e menos fraudes, evitando pagamentos desnecessários ou valores mal administrados.

Um dos principais diferenciais é a integração com o SuperApp Trizy, que consulta todas as informações sobre o vale pedágio, desde o valor que recebeu, praças de pedágio que constam na rota e o recebido de vale pedágio em caso de fiscalização. Além disso, outro diferencial de mercado do produto é que o nspedágio é a única solução do mercado com sete opções de pagamento via TAG e faz parte da solução de TMS de gestão de transporte da empresa. Ou seja, a solução já está nativamente integrada aos TMSs da nstech e é possível integrar diretamente aos softwares de gestão ERP/SAP em grandes empresas. Assim, torna-se mais fácil regularizar quaisquer situações de informalidade ou necessidade de adequação à lei.

Lançado em 2024, o produto conta com mais de 400 mil veículos e 9 mil transportadores cadastrados, além de 300 mil usuários, 4 milhões de rotas calculadas e movimentação de mais de R$ 150 milhões em transações financeiras por mês. “Nossa solução já nasceu pronta para o modelo 100% digital, garantindo uma transição tranquila e transparente para embarcadores e transportadores, evitando processos manuais que exigem esforço e possuem margem de erro.”, finaliza Alves.

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 nstechA nstech, maior empresa de software para supply chain da América Latina, reúne mais de 100 soluções que hoje já atende cerca de 70.000 empresas do setor. Centrada na resolução das dores de negócios atuais e futuras de todos os elos da cadeia, oferece tecnologias completas e modulares para que os clientes possam evoluir seus negócios, fazer entregas eficientes e impactar a sociedade ao reduzir a emissão de CO2, acidentes e roubos. Em seu banco de dados o ecossistema reúne 2,4 milhões de motoristas, o maior do Brasil. Além do Brasil, a nstech está presente no México, Colômbia, Chile, Peru, Bolívia, Angola, El Salvador, Argentina, Equador, Paraguai, Portugal e EUA.

PinePR | Agência de PR e Assessoria de imprensa

Diesel comum e S-10 começam 2025 em alta, aponta a Edenred Ticket Log

Aumentos foram de 0,65% para o tipo comum e de 0,32% para o S-10 no comparativo entre primeira quinzena de janeiro e mesmo período de dezembro

De acordo com a mais nova análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, o diesel comum e o S-10 tiveram preços médios na primeira quinzena de janeiro de R$ 6,23 e R$ 6,29, respectivamente. Os valores representam aumentos  respectivos de 0,65% e 0,32% para os combustíveis, na comparação com a primeira quinzena de dezembro.

“Nesta primeira quinzena de 2025, os preços dos combustíveis seguem a tendência de alta observada no final do ano passado. Assim como ocorreu com a gasolina e o etanol, os preços médios do diesel comum e do diesel S-10 também registraram aumentos, impulsionados por um conjunto de fatores econômicos, principalmente a valorização do dólar, que encarece a importação de insumos e combustíveis. Regionalmente, a maior parte do País acompanhou essa trajetória de alta, com exceção da região Norte, onde foi registrada uma queda de 0,15% no valor médio do diesel S-10 na comparação com o período equivalente de dezembro”, analisa Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil.

Na análise regional, o Nordeste se destacou com os maiores aumentos na comparação entre o preço médio das primeira quinzena de janeiro e da primeira quinzena de dezembro: de 1,58% para o diesel comum, que alcançou a média de R$ 6,42, e de 1,11% para o S-10, que chegou a R$ 6,39 nos postos nordestinos nesta primeira quinzena de janeiro. Porém, foi no Norte que as maiores médias regionais foram encontradas. O tipo comum chegou a R$ 6,82 (após alta de 0,59%) e o S-10 a R$ 6,65 (após queda de 0,15%). Enquanto isso, o Sul apresentou os menores preços, de R$ 6,05 para o comum, e R$ 6,11 o S-10, mesmo após altas de 0,83% e 0,33% na região para os respectivos combustíveis.

Na avaliação por estados, o destaque da primeira quinzena de janeiro foi o Acre que registrou as maiores médias para os dois tipos de diesel. Após aumento de 0,39%, o comum alcançou o valor de R$ 7,64 no estado, enquanto o S-10, que apresentou um acréscimo de 0,66%, chegou a R$ 7,63.

Já o menor preço médio do diesel comum foi registrado nos postos do Rio Grande do Sul, a R$ 6,03, ainda que o valor tenha representado alta de 0,33% na comparação com a primeira quinzena de dezembro. Enquanto isso, o maior aumento para o combustível, de 3,78%, aconteceu em Alagoas, onde foi encontrado a R$ 6,59, e a maior redução, de 2,58%, se deu em Rondônia, alcançando a média de R$ 6,80 nas bombas do estado.

O menor preço para o diesel S-10 também foi registrado no Sul. Foi no Paraná que a média mais baixa foi encontrada, a R$ 6,10, mesmo após alta de 0,33% na mesma comparação. Já o maior aumento, de 2,22%, aconteceu na Bahia, o que fez o combustível alcançar a média de R$ 6,45. Já a maior redução aconteceu no Amazonas, de 1,05%, levando o S-10 a R$ 6,59 nesta primeira quinzena de janeiro.edenred implementosnet 2025 01 diesel

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. 

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Edenred Mobilidade

A Edenred é líder em soluções de mobilidade na América Latina, representada no Brasil pelas marcas Edenred Ticket Log e Edenred Repom. Possui mais de 30 anos de experiência no País e conecta pessoas e negócios a uma mobilidade mais eficiente e sustentável. Conta com mais de 33 mil empresas clientes e uma frota gerenciada de 1 milhão de veículos, que abastecem quase 2,5 bilhões de litros de combustível por ano. Apenas em gestão de frete e vale-pedágio, possui mais de 3 mil empresas clientes, 1 milhão de caminhoneiros atendidos que correspondem a 8 milhões de transações anuais, em uma rede de 1.700 postos credenciados e 100% das praças de pedágio em todo o Brasil.  

Juntas, desenvolvem e disponibilizam para o mercado o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), com uma análise nacional sobre a variação do preço dos combustíveis, e o Índice de Frete Edenred Repom (IFR), um estudo sobre o preço médio do frete e sua composição. 

No mundo, a Edenred é a plataforma digital líder para serviços e meios de pagamento, que atua como a companhia diária para pessoas no trabalho, conectando mais de 60 milhões de usuários e mais de 2 milhões de comerciantes parceiros, em 45 países, por meio de aproximadamente 1 milhão de empresas-clientes.

 


RPMA Comunicação

ComLink amplia produção de placas eletrônicas em 17,5%

Capacidade de fabricação cresceu após instalação de uma linha de máquinas inovadora; Número de países compradores de seus produtos passou de 14 para 19; Ações comunitárias mostraram que a empresa é muito mais que só um CNPJ

A ComLink Equipamentos Eletrônicos expandiu a produção de placas eletrônicas em 2024 em 17,5%.  “A ampliação foi resultado da instalação de uma linha de máquinas inovadora e da expansão de vendas”, celebra Marcio Slomp, diretor Geral da ComLink.

Em 2024, a empresa, com sede em Caxias do Sul (RS), produziu 74.256 placas eletrônicas comparadas com 63.113 do exercício anterior. As placas eletrônicas são conjuntos essenciais para o funcionamento dos mais variados produtos comercializados.

A empresa fez um investimento de R$ 3,5 milhões para dobrar sua capacidade mensal de produção. A ComLink adquiriu novos equipamentos, no segundo semestre de 2024, que permitem que o ajuste nas máquinas na linha de produção para trocar o produto que será fabricado seja feito em menos tempo. “O tempo de set up atual é de uma hora e meia. Com as novas máquinas, passará a ser de meia hora”, afirma Slomp.

Com este maquinário inovador, a ComLink vai dobrar o volume fabricado passando de 5 mil produtos por mês para 10 mil unidades mensais. Outro diferencial importante é que os equipamentos são Lead Free, ou seja, não utilizam chumbo em seu processo produtivo. “Produção ecologicamente responsável é um aspecto que conta a favor perante os clientes europeus”, explica o executivo.

 

Exportação - A ComLink ampliou o número de países que vende seus produtos para 19 “A ampliação de mercados no exterior confirma que nossa estratégia de internacionalização de negócios está correta”, comemora Tales Bolson, gerente comercial.

A empresa que participou das Rodadas de Negócios promovidas pela ANFIR em parceria com a ApexBrasil, tanto no Brasil (durante a Fenatran), quanto no exterior e também esteve presente em eventos internacionais como a IAA, a maior feira de transporte do mundo realizada em Hannover (Alemanha).

Com isso o total de países que importam produtos da ComLink passou de 14 para 19. Atualmente são África do Sul, Albânia, Angola, Argentina, Chile, Colômbia, El Salvador, Equador, Espanha, Finlândia, Guiné, Holanda, México, Nicarágua, Peru, Portugal, República Dominicana, Turquia e Uruguai.

 

Mais que CNPJs - As enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul motivaram diversas empresas a prestar ajuda a população desabrigada. A ComLink, junto com a Ramah e a Rossetti, participaram desse esforço geral. “Não somos só CNPJs e quando a necessidade de todos é grande não fugimos de nossa responsabilidade como cidadãos”, afirma Tales Bolson, gerente Comercial da empresa.

 

Celebração de 25 anos - Um dos pontos marcantes do ano para a ComLink foi a comemoração em setembro de seus 25 anos de mercado. No período a empresa registra mais de 1.500 projetos desenvolvidos para seus clientes, o que significa uma média de cinco projetos por mês. “Isso deixa claro nosso compromisso de entender e atender o cliente propondo soluções exclusivas”, explica o executivo.

A empresa atua nos segmentos agrícola, rodoviário, construção, mineração e de máquinas em geral. A ComLink desenvolve produtos, como o inclinômetro, e projetos de automação industrial para as mais variadas aplicações, além de placas eletrônicas em regime OEM (Original Equipment Manufacturer) para outras empresas, que são produzidas em sua linha de montagem.

A ComLink trabalha em estreita colaboração com seus clientes desenvolvendo projetos de maneira a apresentar opções que sejam mais viáveis, eficientes e de custo competitivo. “Com engenharia compartilhada conseguimos obter soluções customizadas porque cada fabricante tem suas especificidades”, conta o executivo.

Esse modo de desenvolver projetos é a marca da empresa com seus clientes do Brasil e também do exterior. Soluções surgidas a partir do trabalho de engenharia compartilhada da ComLink com seus clientes já operam na Argentina, EUA e México.

 

1ª Convenção de vendas - A ComLink realizou em 2024 sua primeira convenção de vendas. O evento foi dividido em duas partes. Na primeira, de natureza mais técnica, os visitantes conheceram de perto todas as linhas de produtos que a empresa fabrica, participando de treinamento de vendas. O encontro foi a ocasião para inaugurar o espaço de eventos e treinamentos da ComLink.

A convenção também foi palco do lançamento do programa de fidelidade ComLink. Os participantes das revendas cadastradas acumulam pontos por compra realizada o que garante acesso a descontos, produtos e brindes.

O trabalho comercial incluiu a produção e distribuição do novo vídeo institucional da companhia, desenvolvido para fortalecer a imagem da ComLink. O balanço de 2024, além do aumento nas vendas, registrou a resultou na expansão no número de distribuidores nacionais. A ComLink termina o ano com 26 revendedores oficiais, ante 21 em 2023.

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comlink

A ComLink Equipamentos Eletrônicos, está situada em Caxias do Sul (RS), e atua no mercado há 25 anos projetando e fabricando equipamentos eletrônicos e softwares para soluções integradas. A empresa atua nos segmentos de implementos rodoviários, agrícolas, de mineração, construção, máquinas industriais entre outros.

Os produtos da ComLink atendem questões de segurança, praticidade e confiabilidade para os mais diversos tipos de equipamentos como, caçambas basculantes, guindastes, cestos aéreos, dentre outros. Os equipamentos produzidos pela empresa operam com confiabilidade em ambientes agressivos, como minas de extração mineral; e sujeitos a intempéries, como as encontradas nas aplicações agrícolas e no transporte logístico rodoviário.

A empresa tem se voltado para o mercado exterior, seja fazendo exportações diretas seja equipando implementos rodoviários basculantes que são vendidos a clientes estrangeiros. Atualmente os produtos ComLink com exportação direta podem ser encontrados em operação na Albânia, Arábia Saudita, Argentina, Chile, Colômbia, El Salvador, Equador, Espanha, Guiné, Holanda, México, Peru, Portugal, República Dominicana, Turquia, Uruguai e alguns países do continente Africano.


Argonautas Comunicação

RAV Componentes ganha 18% de produtividade com implantação do Lean

Metodologia foi introduzida em 23 de março de 2024 em parceria com SIMECS (Sindicato dos metalúrgicos de Caxias do Sul) e o Senai

A RAV Componentes obteve 18% de ganho de produtividade após a implantação do Programa de Desenvolvimento Lean RAV. “Decidimos implementar o Lean porque é necessário evoluir constantemente”, afirma Guilherme Augusto Miranda Guimarães, sócio-diretor e responsável pela Produção na RAV Componentes.

A ação teve início em 23 de março e é resultado da parceria com o SIMECS (Sindicato dos metalúrgicos de Caxias do Sul) e o Senai. No período foram realizados nove workshops, foram realizadas seis visitas a grandes empresas do Rio Grande do Sul para ver na prática os conceitos aplicados e receberam 120 horas de consultoria dos técnicos do Senai.

A RAV Componentes tem sede em São Marcos (RS) e fabrica peças para as principais marcas do setor logístico com atuação nos segmentos de correntes, transporte rodoviário e agronegócios. O ganho ocorreu nos processos envolvidos na fabricação das dobradiças, uma das principais linhas de produtos da empresa. “Este ganho deve refletir nas demais famílias de produtos, onde as metodologias desenvolvidas serão aplicadas durante esse ano”, explica Guimarães.

A filosofia Lean é uma metodologia de gestão que visa aumentar a qualidade de produtos e serviços, reduzir custos e gerar valor para o cliente. O projeto teve início com o Mapeamento do Fluxo de Valor do produto Dobradiça. A proposta desse levantamento foi apresentar um sistema produtivo mais eficiente por meio da redução de desperdícios na fábrica.

A linha de produção de dobradiça é um dos itens mais representativos para a RAV Componentes porque abrange a maioria dos processos produtivos, como laser, prensa, polimento e montagem. A partir do mapeamento, a empresa desenvolveu planos de ação detalhados para cada melhoria indicada utilizando a metodologia 5W2H.

Trata-se de uma ferramenta de gestão que organiza planos de ação respondendo a sete perguntas essenciais: 5W (what- o que), (why - por que), (who - quem), (when - quando), (where - onde) e 2H (how - como) e (how much - quanto). A 5W2H ajuda a planejar atividades de forma clara e objetiva, definindo responsabilidades, prazos e recursos.

Em paralelo, a RAV Componentes promoveu adequações no layout e organização dos postos de trabalho, resultando em um ambiente mais eficiente e organizado. “Essas mudanças impactaram positivamente a motivação de nossos colaboradores e melhoraram o movimento dentro da fábrica, contribuindo também para o aumento da produtividade”, conclui o executivo.

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RAV Correntes

A RAV Componentes foi criada em 2017 em São Marcos (RS) e fabrica correntes, dobradiças. engates fêmea, ganchos, grampos fixadores e pinos entre outras peças. A empresa atende as principais marcas do setor logístico e atua nos segmentos de correntes, transporte rodoviário e agronegócios. A RAV Componentes dispõe de engenharia própria e atualizada, desenvolvendo produtos e, a pedido do cliente, soluções customizadas.

A empresa atende fabricantes de implementos rodoviários e distribuidoras de autopeças. A RAV Componentes exporta desde 2017 e seus produtos estão presentes no Chile, Bolívia, Uruguai e Paraguai.


Argonautas Comunicação

Vai começar o Big Brother... da Receita Federal

Janeiro chegou, e com ele a expectativa pelo início de mais uma temporada do Big Brother Brasil. Milhões de brasileiros estão prontos para acompanhar as intrigas, estratégias e movimentos dos confinados em uma casa cheia de câmeras. Mas o que muitos talvez não saibam é que, enquanto isso, um outro tipo de "Big Brother" já está em andamento — não na televisão, mas nos bastidores da fiscalização tributária brasileira. Com o aprimoramento do e-Financeira, a Receita Federal está transformando o sistema tributário em um verdadeiro reality show das finanças.

Se na casa mais vigiada do Brasil as câmeras captam cada detalhe da rotina dos participantes, no "Big Brother da Receita", o olhar atento está voltado para cada movimentação financeira dos contribuintes. E com a ampliação do leque de informações coletadas, incluindo agora os dados de transações realizadas via Pix, a Receita Federal intensifica sua presença como "diretor" desse reality invisível, onde a edição pode levar empresários e microempreendedores ao "paredão" da malha fina.

Prepare-se para entender como funciona esse reality fiscal, quais são as regras do jogo, e como empresários e MEIs podem evitar a eliminação. Afinal, no "Big Brother da Receita", jogar dentro das regras não é apenas uma escolha — é uma questão de sobrevivência financeira.

 

O que é o e-Financeira? - Instituído em 2015, o e-Financeira é um sistema pelo qual instituições financeiras reportam à Receita Federal informações detalhadas sobre as transações de seus clientes. Anteriormente, esse compartilhamento de dados já ocorria, mas a partir de janeiro de 2025, o leque de informações será ampliado, incluindo:

  • Transações via Pix: O meio de pagamento instantâneo que conquistou o país agora está sob o radar do fisco.
  • Operações com cartões de crédito: Dados que antes eram coletados pela Declaração de Operações com Cartão de Crédito (Decred) serão incorporados ao e-Financeira, com a Decred sendo descontinuada a partir de janeiro de 2025.
  • Instituições de pagamento: Fintechs e outras plataformas de pagamento digital também passam a ser obrigadas a reportar informações.

 

Impacto nos empresários e MEIs - Assim como no BBB, onde os participantes são constantemente observados, empresários e, em especial, os Microempreendedores Individuais (MEIs) devem estar atentos às suas movimentações financeiras. A Receita Federal tem intensificado a fiscalização, e aqueles que não regularizam suas pendências podem enfrentar consequências sérias, como a exclusão do Simples Nacional.

Em outubro de 2024, a Receita notificou mais de 1,8 milhão de devedores do Simples Nacional, incluindo aproximadamente 1,21 milhão de MEIs com pendências fiscais. Esses contribuintes foram alertados sobre a necessidade de regularização para evitar a exclusão do regime a partir de 1º de janeiro de 2025.

A exclusão do Simples Nacional implica na perda de benefícios tributários e na obrigatoriedade de cumprir obrigações fiscais mais complexas, como a apuração de impostos pelo lucro real ou presumido. Além disso, o CNPJ do MEI pode ser tornado inapto, impossibilitando a emissão de notas fiscais e resultando no cancelamento de alvarás.

 

Lições do BBB para o mundo dos negócios

  1. Transparência total: No BBB, não há como esconder as ações; no mundo fiscal, a transparência é igualmente crucial. Mantenha suas obrigações fiscais em dia para evitar surpresas desagradáveis.
  2. Jogo em equipe: Assim como alianças são formadas no reality, contar com uma equipe contábil competente é essencial para navegar pelas complexidades fiscais.
  3. Evite o "paredão": No BBB, o paredão é temido; no universo empresarial, cair na malha fina da Receita pode ser igualmente preocupante. Regularize suas pendências e mantenha-se informado sobre as obrigações fiscais.

Enquanto milhões acompanham o Big Brother Brasil, a Receita Federal conduz seu próprio "reality show" fiscal, ampliando o monitoramento sobre as transações financeiras. Empresários e MEIs devem estar atentos às suas obrigações para não serem "eliminados" do jogo tributário.

Lembre-se: no Big Brother da Receita, o público não vota, mas as consequências são reais.

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 andrecharone agroplanning 2024 01aAndré Charone é contador, professor universitário, Mestre em Negócios Internacionais pela Must University (Flórida-EUA), possui MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pela FGV (São Paulo – Brasil) e certificação internacional pela Universidade de Harvard (Massachusetts-EUA) e Disney Institute (Flórida-EUA).

É sócio do escritório Belconta – Belém Contabilidade e do Portal Neo Ensino, autor de livros e dezenas de artigos na área contábil, empresarial e educacional.

André lançou dois livros com o tema “Negócios de Nerd”, que na primeira versão vendeu mais de 10 mil exemplares. Os livros trazem lições de gestão e contabilidade, baseados em desenhos e ícones da cultura pop.


Por Rodrigo Almeida

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