

Modelo tem cores da marca e leva selo Adventure, uma homenagem ao público da Resfri Ar
Ao celebrar 27 anos de história em junho de 2024, a Resfri Ar apresenta ao mercado a Geladeira Portátil 31 Litros Adventure – Edição Limitada, que chega ao público em versão comemorativa. Quem adquirir esta geladeira terá acesso a um produto com design único, com cores que remetem à identidade visual da Resfri Ar – cinza escuro e azul, e com um selo especial Adventure: uma homenagem a quem tem o estilo de vida leve e ousado que combina com a Resfri Ar. Esta é, portanto, a oportunidade perfeita para quem deseja adquirir um produto com a assinatura Resfri Ar em edição exclusiva, já que são apenas 100 unidades numeradas à venda.
As geladeiras portáteis da Resfri Ar se tornaram sucesso absoluto entre o público aventureiro. Isso porque elas foram feitas para aqueles que levam em conta prioridades como conforto, praticidade e economia também na estrada. Por isso, a Geladeira Portátil 31 Litros Adventure é uma solução incrível para quem não abre mão de tudo isso e ainda têm a confiança de adquirir um item fabricado por uma marca com 27 anos de história.
Práticas e modernas, as geladeiras portáteis se tornaram um desejo de consumo de muitas pessoas nos últimos anos. Isso porque com uma geladeira portátil, caminhoneiros e demais motoristas passam a ter uma economia bem significativa com os custos de alimentação. E redução de gastos, no caso de motoristas profissionais ou de quem percorre longas distâncias em viagens à lazer, é sinônimo de maior lucratividade.
A Geladeira Portátil Resfri Ar substitui o uso de, por exemplo, caixas de gelo ou caixas térmicas. Por isso, cada vez mais, as geladeiras automotivas e portáteis se mostram úteis e funcionais. É um equipamento de fácil transporte e com amplo espaço interno, tornando-se perfeito para quem procura comodidade em qualquer situação, seja no trabalho, no lazer ou nas mais diferentes aventuras.
A Geladeira Portátil 31 Litros Adventure – Edição Limitada será vendida pela loja online da Resfri Ar
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O objetivo é aprimorar a logística e a eficiência no transporte de seus produtos. Investimento inclui fornecimento de baús de alumínio e baús lonados (sider)
A Solito Alimentos, uma das maiores empresas do setor de alimentos de São Paulo, realizou recentemente um importante investimento em sua frota de veículos, encomendando lote de sete implementos rodoviários da empresa 4TRUCK, indústria especializada na produção de equipamentos para o transporte de cargas. O pedido inclui uma unidade de baú de alumínio e seis no modelo baú lonado (sider).
O baú de alumínio foi escolhido para o transporte de cargas em geral, se destaca pela resistência e durabilidade e possui características essenciais para garantir a integridade dos produtos transportados, que muitas vezes necessitam de condições especiais de armazenamento e segurança. Já o baú lonado foi selecionado para atender a demanda de carga paletizada, por conta de sua versatilidade e facilidade na operação de carga e descarga, permitindo mais ágil e eficiente, essencial para atender às demandas do mercado alimentício.
A Solito foi fundada em 1961 e é hoje uma das maiores empresas de alimentos do Estado de São Paulo. Em 2021, ampliou a linha de produtos com a fabricação de alimentos para pets. Presente em mais de 3.500 pontos de vendas em diversos Estados brasileiros, a Solito tem capacidade de produção mensal de 20 mil toneladas entre arroz, feijão e farinha de arroz. Toda a estrutura produtiva está baseada na cidade de Santa Cruz do Rio Pardo (SP) e a empresa conta com filial para recebimento dos grãos em Uruguaiana (RS) e um Centro de Distribuição em Barueri (SP), que contribuem para a agilidade nas entregas.
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Utilizado na pavimentação e para nivelar fissuras e irregularidades nas rodovias, material ainda apresenta maior aderência e redução do uso de recursos naturais
Com foco na redução de impactos ambientais a partir de iniciativas de economia circular, a Arteris, especialista em gestão de rodovias, ampliou o uso de asfalto reciclado nas rodovias que administra. Estudos feitos em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) demonstram que a aplicação do Reclaimed Asphalt Pavement (RAP), como é tecnicamente chamado, pode reduzir de 27% a 50% as emissões de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera durante seu ciclo de vida em comparação com o asfalto convencional.
Após projetos com seu uso na fabricação a misturas asfálticas à quente, conhecidas como CBUQ, atualmente, o asfalto reciclado está sendo incorporado no microrrevestimento asfáltico - técnica utilizada para corrigir pequenas fissuras e irregularidades na superfície do pavimento pela concessionária Arteris ViaPaulista, no interior de São Paulo. "O uso do RAP foi testado inicialmente como projeto piloto nas rodovias Fernão Dias e Litoral Sul e, em breve, também deverá ser replicado para outras concessionárias da companhia. A iniciativa também faz parte do plano de descarbonização presente na nossa Agenda ESG e que é importante para mitigar as mudanças climáticas que afetam todo o país”, explica Celso Romeiro Júnior, superintendente de Pavimentos da Arteris.
O microrrevestimento asfáltico melhora a durabilidade do pavimento, além de ser uma solução de custo reduzido e menor retirada de recursos naturais do meio ambiente. Apesar de ser aplicado em camadas finas, geralmente de espessura de 10 a 15 milímetros, o microrrevestimento proporciona maior aderência, mesmo com a passagem diária dos veículos, segundo os estudos realizados com a USP desde 2019.
O RAP é gerado pelas atividades de manutenção da Arteris a partir da fresagem de pavimento antigo, sendo posteriormente transportado para usinas onde é incorporado na fabricação de novas misturas asfálticas que serão usadas nas intervenções ao longo das rodovias, diminuindo a necessidade de uso de novos materiais para esse fim.
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Reclaimed Asphalt Pavement na Arteris Litoral Sul
Arteris Fernão Dias tem trecho recuperado com asfalto reciclável |
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Especialmente naquelas da área tecnologia, o aspecto humano deve ser ainda mais observado e valorizado, pontua especialista recém-contratada para atuar Gestran, plataforma de gestão de frotas
Uma empresa é feita de pessoas. Ao mesmo tempo, tem uma origem, uma trajetória, uma história. Da combinação de todos esses elementos, emerge o que chamamos de cultura organizacional. Em tempos contemporâneos, de valores como governança, sustentabilidade e responsabilidade social, em que marcas precisam possuir identidade, a cultura organizacional se mostra um preceito indispensável.
Não à toa, as corporações têm procurado tomar decisões e investir em políticas de constituição e fortalecimento de uma cultura organizacional. Inclusive, e em especial, empresas da área de tecnologia, geralmente confundidas como organizações em que a base está nas ferramentas e soluções tecnológicas. Não. Sobretudo nessas, uma cultura organizacional humanizada deve ser perseguida.
É o que avalia, por exemplo, a psicóloga Lucia Fernandes, especialista em saúde mental e bem-estar. Ela assumiu recentemente a função de gestora de Gente e Cultura na Gestran, empreendimento tech que oferece ao mercado uma plataforma de gestão de frotas. A solução é totalmente digital e automatizada, mas por trás desse produto há profissionais de carne e osso colocando sua expertise a serviço da empresa e do mercado.
“A cultura organizacional é a essência da empresa, expressada pela maneira como ela faz seus negócios, trata seus clientes e funcionários. É o conjunto de hábitos e crenças estabelecidos por meio de valores, normas e atitudes compartilhadas pelos membros da organização”, define a gestora, pontuando a relevância do fator humano nesse processo.
Especificamente no caso da Gestran, a profissional identifica uma preocupação da empresa em olhar para os colaboradores de uma forma “cada vez mais humanizada”. O que, em se tratando, como dito, de uma organização cujo core business (coração do negócio) é a tecnologia, demanda um tratamento especial.
Em 2023, a empresa contratou uma consultoria em recursos humanos para obter um diagnóstico preciso. Desse trabalho, veio o entendimento de que uma gestora deveria liderar o processo de estabelecimento e consolidação de uma cultura organizacional, cargo ocupado por Lucia Fernandes.
A profissional explica os passos que vêm sendo tomados: “A Gestran avançou nos processos, metodologia e ferramentas para entender quem são os seus stakeholders [pessoas ou grupos impactados], levantando indicadores, fazendo ações iniciais de endomarketing, atuando fortemente no desenvolvimento dos colaboradores, movimentando e atuando com os talentos que a empresa tinha internamente e olhando o mercado para atrair novos profissionais em potencial”.
Já há frutos. “Foram identificados, para todo esse movimento, princípios norteadores que a empresa já exercitava e houve a aderência de mais alguns para ser o caminho a seguir rumo a uma cultura organizacional”, sublinha a psicóloga. “A Gestran faz essa adaptabilidade da cultura organizacional intensificando os pilares de comprometimento, inovação, efetividade, respeito e qualidade de vida", cita.
Lucia Fernandes destaca os desafios daqui para frente: “Hoje, temos um cenário de cultura interna que necessita ser lapidado. Também, entender melhor como esses elementos da cultura organizacional atual se relacionam com o desempenho da organização e dos colaboradores. É um processo de resiliência, tempo, investimento financeiro e cabeças pensantes para uma empresa melhor e mais humanizada”.
Sobre a profissional - Lucia Fernandes é psicóloga, especialista em Saúde Mental e Bem-estar, mestranda em Psicologia Clínica e da Saúde, pós-graduada em Gestão Estratégica de Pessoas pela FGV e em Psicologia Positiva, entre outras formações. São mais de 15 anos atuando na área.
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De acordo com a última análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, o preço médio do litro do diesel comum foi encontrado a R$ 5,97 e o S-10 a R$ 6,07 no fechamento da primeira quinzena de junho, ambos com redução de 0,33% em relação ao consolidado de maio.
No recorte regional, apenas o Sudeste registrou aumento de 0,17%, ante maio, no preço do diesel comum, que fechou o período a R$ 5,91. As demais regiões apresentaram redução para os dois tipos e as mais expressivas foram identificadas no Nordeste, onde o comum foi encontrado a R$ 5,97, com recuo de 1,81% e o S-10 a R$ 6,05 após ficar 0,98% mais barato.
As médias mais altas foram registradas nos postos de abastecimento da região Norte, a R$ 6,57 o comum e R$ 6,44 o S-10. Já o Sul comercializou o litro dos dois tipos pelo menor preço médio, a R$ 5,84 o comum e R$ 5,88 o S-10.
Entre os estados, o Amapá apresentou as médias mais caras para os dois tipos de diesel, com o comum a R$ 7,24 e o S-10 a R$ 7,33. Ainda assim, o aumento mais significativo para o comum, de 1,72%, em relação ao mês anterior, foi identificado no Piauí, onde a média fechou a R$ 5,93. Já o Rio Grande do Norte registrou a maior alta para o S-10, de 1%, que fechou a R$ 6,09.
A redução mais expressiva para o diesel comum, de 2,56%, foi identificada no Tocantins, onde o litro fechou a R$ 5,71, menor média entre os estados. No Paraná foi encontrado o diesel S-10 a R$ 5,84, o mais barato do País, e no Amazonas a maior redução de todo o território nacional, de 3,12%, onde o litro fechou a R$ 6,21.
O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.
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