75 2015 peções de rotinas em alguns sistemas no final ou no começo do dia; não ultrapassar o peso indicado pelo fabricante; treinar motoristas para evitar erros; e realizar revisões preventivas... Somente 25% de revisões preventivas Fazer a prevenção é importante por vários motivos, dentre eles, pelo valor e para conservar o produto. “A manutenção preventiva mantém o equipamento sempre disponível e custa menos que a corretiva”, lembra Vanderlei Rodrigues. Mas, o percentual das empresas que o praticam ainda é muito baixo. “Das intervenções realizadas, normalmente 75% são corretivas e somente 25% preventivas”, diz Ângelo Banchi. O diretor da Assiste ainda complementa: O item pneu é de fundamental importância nos custos e na segurança desses equipamentos. Sob esse tópico já existe uma manutenção devidamente definida e estudada. De forma resumida podemos destacar: compatibilidade de montagem (admissibilidade), a calibragem adequada, a inspeção visual, a manutenção de alinhamento e balanceamento dos eixos, avaliação (medição de sulcos) periódica. Por fim, Ângelo Banchi ressalta a evolução dos implementos. “Consideramos bastante válida a contínua melhora do projeto dos fabricantes que levam a uma redução da tara com o uso de materiais mais resistentes e mais leves (chassi / longarinas) para maior capacidade de carga e com isso, reduzir os custos operacionais”. Mas, esse avanço será inútil se a cultura do sobrepeso, as condições estruturais e a falta de manutenção continuarem. Ele considera fundamental que os governos, os proprietários dos veículos e os motoristas também façam sua parte para que os custos se tornem menores e que os valores dos fretes sejam reduzidos. Ângelo Banchi, proprietário da Assiste Consultoria owner of Assiste Consultoria Divulgação
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