40 2015 No que se refere à comercialização por região e estados, as unidades do sul e sudeste historicamente lideram a demanda. “Na década passada, estados e municípios dessas regiões foram responsáveis por 73% das vendas ao setor público”, revela o diretor da ANFIR. “Na década atual, apesar de permanecerem nos primeiros lugares, a participação diminuiu para 65% e houve um aumento considerável na região centro-oeste alcançando participação de 17%”. Segundo Mário Rinaldi, no que se refere a implementos rodoviários, a comercialização é nacional. “Nossos produtos têm hoje tecnologia de ponta, conhecida no mundo todo”, argumenta. O fato de existir tecnologia mais avançada em alguns produtos dos países desenvolvidos, não significa que os industriais brasileiros não sejam capazes de produzi-lo. Se não o fazem é porque os produtos não resistiriam às condições das nossas estradas. Os fabricantes nacionais buscam soluções práticas para todos os segmentos, dos mais rústicos e resistentes, como minérios de ferro, aos mais sofisticados, como produtos de telecomunicações, informática, que são sensíveis às trepidações e às movimentações da carga. Mário Rinaldi informa que a indústria nacional procura atender todos. E explica: “Os nossos produtos são fabricados para nossa realidade de infraestrutura. Talvez no futuro possamos fabricar produtos mais leves que possam andar em nossas futuras estradas”. Mário Rinaldi, diretor executivo da ANFIR executive director ar ANFIR Desenvolvimento Development
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