Implementos Rodoviários | 2015

104 2015 Responsabilidade social Social responsibility Ao pagar os impostos municipais, estaduais e federais uma empresa pode ser considerada em dia com suas obrigações sociais. Essa dedução decorre da lógica da geração dos tributos: cada um deles foi criado com a justificativa de resolver deficiências das áreas de educação, esporte, saúde, dentre outras, além de gerar verba para o poder público proporcionar assistência às pessoas carentes. Na prática, porém, a carga tributária, apesar de ser considerada elevada para pessoas físicas e jurídicas, não supera os problemas. Por esse motivo muitos empresários assumiram a responsabilidade de prestar assistência social e cuidar do meio ambiente por meio de suas organizações empresariais. No segmento de implementos rodoviários, diversas indústrias investem milhões de reais em programas dos quais não espera nenhum retorno financeiro. “A Librelato acredita que fazer o bem faz com que isso nos retorne em coisas boas. Está em nossa cultura ajudar as comunidades onde estamos inseridos”, justifica Thayni da Silva Librelato, sócia e conselheira da Librelato. Ela informa que o objetivo principal desses programas é proporcionar benefícios para a empresa e para o público externo. “Temos unidades em Içara, Criciúma e Orleans, todas em Santa Catarina. O que nos coloca em uma região ampla e faz com que queiramos auxiliar toda essa extensão. Quando vamos selecionar um projeto, primeiro verificamos a sua importância social e quantas pessoas serão beneficiadas por ele, pois nossa intenção é ajudar o maior número de pessoas”, garante. O bem-estar social começa em casa, com os funcionários e seus familiares, e se expande para as comunidades. Essa é a filosofia que norteia os programas da Randon. A empresa cita como exemplo o Programa Florescer, que, de forma direta, beneficia os jovens participantes, mas cujos resultados sociais alcançam suas famílias e a comunidades. “Ao frequentar o Florescer, o jovem ganha em dignidade e em perspectiva de uma vida melhor, porque ele é inserido na sociedade e recebe conteúdos capazes de fazer com que ele se forme melhor como cidadão”, diz Wilson Roberto Ferri, diretor comercial da Randon S/A Implementos e Participações. Thayni da Silva Librelato, sócia e conselheira da Librelato partner and counselor of Librelato Divulgação

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